TODA CRIANÇA GOSTA DE BRINCAR E DE LER.

SEJA BEM-VINDO AO SITE DE LEITURA DO CLUBINHO DO GUARANÁ. AQUI VOCÊ ENCONTRA HISTÓRIAS EM QUADRINHOS, CONTOS, DESENHOS E MUITA DIVERSÃO!

segunda-feira, 19 de maio de 2025

PAULINHA, PIRRIXA E O PORQUINHO COFRE

 O PORQUINHO, O CAMUNDONGO E O RATO


       Paulinha ganhou um porquinho de cerãmica para guardar algumas moedas. Sabe como é, sempre é bom economizar.
       Ela gosta de tomar um sorvete com as amigas Tampinha e Bolacha naqueles fins de tarde da primavera. Daí, vai lá no cofrinho e usa algumas moedas que economizou.
       Porém, Paulinha percebeu que apesar de colocar mais moedas, o cofrinho nunca ficava pesado, mesmo sem ela gastar. Que coisa intrigante!

Um cofrinho para guardar moedas (imagem da internet).

       Uma vez, Paulinha leu num livro de ciências, um texto que falava sobre os camundongos. Eles são parecidos com os ratos, porém menores e bem simpáticos. Também estava escrito que eles adoravam roubar das casas das pessoas, objetos de formas diferentes e brilhantes, como por exemplo, moedas.



      Numa bela manhã de domingo, seu pai lhe deu algumas moedas, e ela correu até seu quarto, pegou o porquinho e as depositou lá. Mas desta vez, ela foi esperta, guardou o cofrinho embaixo da cama, lá no cantinho da parede, que era escuro... E colocou ao lado do porquinho, três ratoeiras, daquelas pequeninas, para capturar os camundongos. Ela já andava desconfiada de que estavam mexendo em seu cofrinho.
       Na hora do almoço, Dona Juju preparou uma comida deliciosa. Era frango com quiabos verdinhos colhidos no quintal de casa, e chamou todos para almoçarem.
       O pai, a mãe e as crianças sentaram-se à mesa.
       - Pirrixa, o que houve com você, ficou canhoto? Por que está segurando o garfo com a mão esquerda? – perguntou o pai.
       - É que tenho um amigo que come assim, e estou experimentando pra ver como é... – respondeu Pirrixa com essa desculpa esfarrapada, escondendo a mão direita embaixo da mesa.
       Paulinha, que estava à mesa, ouviu essa conversa. Então, correu até seu quarto e procurou pelo porquinho. Olhou embaixo da cama, e viu que as ratoeiras estavam todas disparadas.
       Assim, ela descobriu que em vez de pegar um camundongo, pegou foi um rato grande!

FIM
. . .

VAMOS COLORIR O DESENHO


       Essa história de guardar um porquinho em casa é antiga.
       Tem gente que esquece do porquinho e quando lembra, anos mais tarde, as moedas já não tem mais valor. Outros não deixam o porquinho em paz, e a todo instante tiram moedas dele. Difícil é conseguir enchê-lo e chegar o momento de quebrar o porquinho de barro, para contar as moedas.
        Mas, guarde bem seu cofrinho, pois em toda a casa tem sempre um que mexe, sem pedir.
        Outra vez, ouvi uma história de que a mãe guardava um cofrinho embaixo da cama, e alguém da casa, esvaziou todas as moedas e encheu com pregos! Que terrível.
        Porém, o certo é que não se deve mexer no que não é seu, portanto, deixe o porquinho dos outros em paz!
. . .

Quero avisar que todas as historinhas do site podem ser usadas em sala de aula, e as ilustrações você pode salvar em seu computador, e depois compartilhar com os amigos.

Abraços, amiguinho!



quarta-feira, 30 de abril de 2025

O VOO DE AVIÃO COM O CLUBINHO DO GUARANÁ

 "Olá, amiguinhos!

Para celebrar os 13 anos do Blog da Turma do Guaraná, apresento esta história que foi inspirada em uma ideia real, que tive quando criança".

Paulo Alves

O VOO DE AVIÃO

       As crianças estavam na praça curtindo os últimos dias de férias de verão, mas acho que já estavam cansadas, e tinham saudades da escola.
       Então, Bolacha que era muito entendida de estudos e gostava de passar seus conhecimentos, sugeriu que todos brincassem de escolinha, e ela seria a professora, claro.
       Então, as crianças foram em casa e pegaram almofadas para sentarem. Trouxeram também cadernos, lápis e borracha, enquanto a professora trouxe um quadro negro para escrever o dever com giz.
       Assim, começou a aula de forma divertida, e o assunto era sobre como voava o avião.
       Acontece que Guaraná já estava há mais de cinco minutos ouvindo a professora Bolacha, e já ficou cansado. Então pediu:
       – “Fessora”, posso ir ao banheiro?
       – Acontece que aqui, não tem banheiro. Estamos na praça! – respondeu Bolacha.
       – Então, vou em casa... – disse o Guaraná, sem graça.
       Então, disfarçando, e já saindo de fininho, Guaraná foi e não voltou mais.
       A turma ficou se perguntando o que poderia ter acontecido ao Guaraná para ele não ter voltado para a aula.
       – Será que ele caiu no vaso, e puxaram a descarga? – perguntou Pirrixa debochando.
       E as meninas riam...
       – Vamos atrás dele! De repente entalou no vaso, e está preso!  Hahahaa! – disse a Bolacha!
       E saíram atrás do Guaraná. Chegando lá foram direto ao banheiro que estava com a porta aberta, mas ele não estava lá. Correram para o quintal, e na área, próxima da cozinha, lá estava ele.
       Guaraná estava com várias caixas de ovos de isopor e explicou aos amigos, que por serem muito leves, serviriam para construir um avião de verdade. Bolacha, coçou a cabeça meio desconfiada da ideia.
       Precisariam de muitas caixas de isopor, se quisessem construir um avião. E lá se foram as crianças pedindo caixas de ovos de isopor pela vizinhança. Conseguiram muitas caixas, e levaram tudo para o quintal. Chegando lá cortaram e montaram várias partes do avião, seguindo o projeto do engenheiro Guaraná (Isso não vai acabar bem...).



       Depois de ter construído o avião, o problema seria como fazê-lo decolar, alcançar voo, já que não tinha motor - imagine. Foi quando o Pirrixa teve a brilhante ideia de amarrar uma corda e puxar o avião, junto com o Guaraná. Então, as meninas entraram no avião, que era a coisa mais linda de se ver, e se acomodaram.
       – Se preparem, meninas, que logo estarão ganhando os céus de Lindópolis -  exclamou pirrixa todo orgulhoso do avião de isopor.
       As meninas se olharam, e acharam tudo aquilo muito engraçado.
       Então, segurando firme na corda, os meninos puxaram o avião, correndo por uma estrada de chão ali perto de casa. Quanto mais corriam, mais alto ia o avião. Então quando começaram a subir pela corda para entrar no avião, perceberam que este cada vez mais abaixava, tanto que pousou no chão, novamente.
      – Ué, cadê as meninas? – perguntou o Guaraná olhando para dentro do avião, que estava pousado.
      – Tem apenas um furo no fundo – observou o Pirrixa.
Logo em seguida, lá vinham as meninas correndo atrás deles.
      Ora, aconteceu que quando puxaram o avião de isopor, ele não suportou o peso das meninas e furou, deixando-as sentadas no solo, ao decolar.
      – Eu sabia que esta ideia não ia dar certo, mas fiquei na minha! – disse a Bolacha.
      – E agora, como faremos este avião decolar com todos nós dentro? -  perguntou o Guaraná.
       – Eu sei como. Vamos voltar à aulinha sobre como funcionam os aviões – respondeu a Bolacha.
       E o Guaraná gritou:
       – Oh, não! Mais aulas?!
       – Para fazermos um avião voar e carregar pessoas, precisamos estudar para entender como funciona – observou o Pirrixa.
     Então, todos voltaram à praça para estudar com a professora Bolacha, inclusive o Guaraná, que, com essa experiência, aprendeu o quanto é importante estudar.

fim

Até a próxima aventura com o Clubinho do Guaraná!


DIVERSÃO E AVENTURA


VAMOS COLORIR?


segunda-feira, 14 de abril de 2025

NININHO, O COELHO DA PÁSCOA, E O CLUBINHO DO GUARANÁ

 Olá, amigos!

Hoje, apresento uma história com o Clubinho do Guaraná.

NININHO, O  COELHO DA PÁSCOA

       Nininho, o coelho mágico, percorreu as trilhas da Floresta Secreta e foi convidar as crianças para a Festa da Páscoa. Muito alegre e saltitante, Nininho conversava:
        – Venham, crianças! Estão todos convidados pra festa! Escondi muitos ovos de chocolate pelas moitas – disse Nininho.
        – Oba! Mas primeiro temos que avisar aos nossos pais – disse Paulinha, já correndo para casa.
       Assim, as crianças foram conversar com os pais, para pedir-lhes permissão para irem à festa. Logo estavam de volta, e caminharam alegres na direção da floresta, sem saber das surpresas que iriam viver naquela manhã.
       Ao cruzarem o riacho sobre a ponte de madeira, viram os jacarés os observando, só com os olhinhos para fora d’água. As meninas morriam de medo de jacarés! Mas, o perigo maior estava adiante.
       Nininho ia na frente conduzindo as crianças, quando de repente... Ploft! O chão onde ele pisava afundou, e ele fora parar num imenso e fundo buraco.
       – Socorro! Me tirem daqui! – gritava o pobrezinho.
       As crianças correram para acudir o coelho e viram que ele não estava sozinho. Dentro do buraco havia vários outros animais da floresta: cervos, porco-do-mato, porco-espinho, cutias e até um gambá, que estava nervoso e não cheirava bem – eca!
       Quando as crianças pensaram em resgatar os animais, aproximavam-se os caçadores, prontos para catarem os animais e colocá-los em Jaulas.
        Foi então que Guaraná lembrou do amigo da floresta, protetor das matas, o Urso Azul.
        – Rápido, amigos! Vamos procurar o Urso Azul, antes que seja tarde demais! – gritou Guaraná, já correndo.
        E a molecada saiu em disparada. Foram até a cabana do urso, que logo veio acompanhando as crianças. Mas não veio sozinho, trouxe com ele alguns bichos ferozes e valentes: onças-pintadas e o lobos-guarás.
         As crianças se pintaram com corantes naturais, extraidos da vegetação, e pareciam mais com índios de cara pintada. Vieram todos correndo em direção aos caçadores, inclusive os bichos ferozes. Quando os caçadores viram aquele monte de gente e bicho vindo em sua direção, se arrepiaram todo, e pensaram até que fossem assombrações da floresta. Aterrorizados, largaram os pobres animais, e saíram em disparada. E segundo a lenda da Floresta Secreta, eles ficaram tão assustados que ainda não pararam de correr, até hoje! Cruzes!!
        – Ufa! Obrigado por nos ajudarem, pessoal – disse o cervo, agradecido.
        – Pensei que iria virar o prato do dia – disse o porco-do-mato.
        Então todos os bichos foram salvos e partiram para suas casas muito felizes.
         – Sempre que precisarem, podem me procurar, Clubinho do Guaraná, amigos para sempre! – disse o Urso azul sorrindo para as crianças. Se despediu e foi-se embora.
        – Bem, crianças, agora que está tudo bem, vamos chegar logo em casa, pois quero que achem os ovos de chocolate que escondi na floresta. São muitos! – Gritou o Nininho.
        – Oba! – as crianças gritaram em coro.
       Chegando lá, na toca do Nininho, ele esqueceu que seus filhos já haviam acordado. E são doze filhos, meninos e meninas coelhinhos, tudo criança também. Os moleques souberam que Nininho (o pai) havia escondido vários ovos de chocolate, e foram procurar. Acharam todos, e fizeram a festa. Comeram tudo!


        – Oh, não! Seus meninos comeram todos os ovos! – gritou Tampinha, desolada.
        – E agora? Não sobrou nenhum ovinho! – reclamou Pirrixa.
        – Ah, crianças, não fiquem triste. Esqueceram que eu sou um coelho mágico?
        Então, Nininho enfiou a mão dentro de sua cartola mágica, e retirou de dentro os maiores e mais deliciosos ovos de chocolate que uma criança poderia ganhar.
         Todos sentaram e foram comer os ovos de Páscoa, e as crianças de Nininho ficaram em volta, pedindo um pedacinho de chocolate.
         – Ôôô, menino pidão! Toma, e vai-te embora! – disse o Guaraná, ao dar um pedacinho do seu ovo ao coelhinho.
         Foi uma manhã de Páscoa muito divertida.

FIM

Tenham todos uma Feliz Páscoa, com muita paz e amor.

Abraços do amigo



    QUE TAL UMA FOTO?
Ahá! Peguei raspando a panela de chocolate.




sábado, 12 de abril de 2025

BIOGRAFIA COMPLETA DO CARTUNISTA PAULO ALVES

Olá, pessoal!

Sejam bem-vindos ao blog, que hoje apresenta a biografia de Paulo Alves.


Paulo Alves e Carla Almeida, Coordenadora de Projetos Especiais da Secretaria de Educação de Itaboraí, quando foi escolhido o escritor homenageado da cidade no ano de 2022.

BIOGRAFIA ATUALIZADA DE PAULO ALVES,

CARTUNISTA E ESCRITOR

12 de abril de 2025

       Nascido às margens do Rio Magu, em Carnaubeiras, Araioses, município do Maranhão, desde menino já despertava o interesse pelos desenhos, rabiscando os primeiros traços na areia branca das prainhas do rio. Paulo Alves era um dos caçulas.

       Aos dois anos, mudou-se com sua família para Parnaíba, a cidade vizinha, onde passou parte da infância, ao lado da mãe e dos irmãos.

       Aos seis anos, em 1972, fez uma longa viagem até a capital do Rio de Janeiro, onde conheceu a cidade grande.

       Nos anos 70, era muito conhecido pelos professores como um menino desenhista, um artista. Tanto, que aos nove anos, Dona Marina, sua professora na Escola municipal República Argentina, em Vila Izabel, Rio, fez uma exposição com alguns de seus desenhos escrevendo na porta de entrada “O Jovem e Sua Arte”.

       Seguindo com sua fama de desenhista nas escolas públicas, Paulo Alves desenhava para as outras crianças pequenas histórias em quadrinhos — o início de sua carreira como cartunista. Suas primeiras HQs eram simples folhas de papel dobradas com historinhas divertidas.

       Aos 11 anos criou seus primeiros personagens e desenhou três edições de uma revista de quadrinhos intitulada “TEK”, que era um pardal esperto, que na companhia de seu amigo Galinho, desvendavam mistérios e combatiam terríveis vilões.

       Quando estava com 16 anos, fez um curso no CCAA, no setor de desenhos animados, aprendendo um pouco sobre animação. Esta vaga foi resultado do esforço de sua professora de Artes Plásticas Marilena Scotch, da E.M. Francisco Jobim, no Méier, uma grande incentivadora do jovem artista. Foi então com esta idade, que arrumou seu primeiro emprego como office-boy — nada a ver com desenho, mas, o rapaz precisava trabalhar, ganhar uma grana.

       Mas, enquanto trabalhava no Centro do Rio, não largava os desenhos, e um amigo lhe pediu para fazer umas artes pra camisas. Foi a partir daí que começou a criar estampas e artes-finais para estamparia de tecido, seguindo carreira nesta área mais tarde.

       Nos anos de 1982 a 1986, Paulo trabalhou como datilógrafo e auxiliar de escritório, mas sempre procurava um emprego na área de desenho. Foi quando surgiu uma oportunidade de desenhista em uma empresa de adesivos em São Cristóvão. Desde então, apareceram outras oportunidades como desenhista em malharias e agências de publicidade.

       Foi na estamparia Zarkos, em julho de 1987, nas horas vagas, que criou o seu personagem Guaraná e a sua galinha de estimação Claragema. Foi desenhada a primeira HQ com eles, intitulada “A Criação”, mas como precisava ganhar algum dinheiro, guardou os personagens e foi atrás de outros trabalhos. Em setembro daquele ano, iniciou sua carreira como desenhista autônomo, criando estampas e padronagens para as fábricas de tecidos da cidade do Rio de janeiro.

       No ano de 1988, em outubro, ainda com 21 anos, constituiu família, com mulher e filho também – Ho, não! Socorro!

       Enquanto trabalhava, o indiozinho Guaraná ficou guardado na gaveta, aguardando uma oportunidade. Foi quando Guaraná saiu da gaveta e se juntou a outros personagens, formando, assim, a Turma do Guaraná em novembro de 1998. Agora a turma tinha esta formação: Guaraná, Paulinha, Pirrixa e Bolacha. Foram desenvolvidas HQs com estes quatro personagens. No ano de 2011 foi criada a Tampinha, uma menina negra, para diversificar a turma. Esta é a formação até hoje. No ano de 2012, foi criado o menino negro Apolo. Era conhecido como o menino brigão, que com desenvolver das histórias, melhorou o seu humor.

       Mais tarde, surgiram outros personagens bichos, além da já conhecida galinha Claragema e da cadela Pulguinha: Nininho, o coelho mágico; Randrik, o cão esperto, além de outros.

        Naquele ano de 2011, no dia 16 de setembro, incentivado pelo seu colega de trabalho Rogério, Paulo criou o blog da Turma do Guaraná, iniciando um trabalho de criação de histórias e contos ilustrados, que era sua meta na vida, dando continuidade até hoje. Em 2021 o blog completou 10 anos no ar, sem necessidade de cadastro e com livre acesso para todas as pessoas.

       Sua grande realização foi a publicação de revistas com as historinhas da Turma do Guaraná, e assim fez. No ano de 2017 publicou o gibi Turma do Guaraná nº 1, Edição de Natal, com tiragem de 1.000 exemplares, com a ajuda do Bom Frios mercado e com recursos próprios. No ano de 2020, publicou o gibi TG nº 2 com a ajuda dos comerciantes locais e com recursos próprios, com tiragem de 10.000 exemplares, dando início a uma série de gibis. Em junho de 2021 lançou o gibi TG nº 3 e em dezembro do mesmo ano, relançou o gibi nº 1, desta vez com tiragem de 10.000 exemplares. Em julho de 2022 lançou o gibi “Turma do Guaraná nº 4 — Juntos Salvaremos a Terra”, com tema ecológico. Em dezembro daquele ano, lançou o gibi nº 5 com o tema Aventuras. Nos anos seguintes, lançou o gibi n.º.6 --.Folclore. Atualmente, está previsto para maio, o lançamento do livro de colorir do Clubinho do Guaraná, com a tiragem de 3.000 exemplares, totalizando 64.000 livros publicados até a presente data.

       Em cada edição, são distribuídos gratuitamente gibis da Turma do Guaraná nas escolas municipais de Saquarema, Itaboraí, Tanguá, Rio Bonito, Maricá, São Gonçalo e Rio de Janeiro, entre outras. O objetivo é distribuir o maior número de gibis possíveis para que as crianças e adolescentes tenham entretenimento e leitura na mão. O cartunista pretende, desta forma, tirar um pouco as crianças das telas, oferecendo a elas leitura, diversão e arte.

       O que financia novas edições dos gibis da Turma do Guaraná são as Feiras Literárias, os anúncios, as Oficinas de Desenho, os Encontros do Autor e sua Obra e a venda dos gibis. 

       Em 2021 o cartunista criou o personagem cadeirante Quilombo, o menino voador, e quer criar mais dois personagens, incluindo em suas histórias um menino com Down e outro altista.

       E assim, Paulo Alves vai desenhando, criando histórias, distribuindo os gibis pelas cidades e levando entretenimento e cultura às crianças e adolescentes.

     Paulo Alves criou o  indiozinho Guaraná em 1987, e a Turma do Guaraná em 1998, personagens de histórias em quadrinhos, porém em 2024 a marca foi registrada por outra pessoa, então o artista adotou outro nome: o Clubinho do Guaraná.

Cartunista Paulo Alves, o criador do Clubinho do Guaraná. 

QUILOMBO, O MENINO VOADOR, criação de 2021.

pág. 1

pág. 2

O PARDAL TEK E O SEU AMIGO GALINHO
Criação de Paulo Alves em 1977

No ano de 1977, o jovem Paulo Alves, então com 10 anos, criou
os personagens Tek e Galinho, escrevendo e desenhando HQs cheias de  diversão
e aventuras; concluindo a mão, o seu primeiro gibi da série TEK em 1979.

Gibi nº 2, de 1981. Muitas aventuras!

Gibi nº 3, de 1984. A esta altura, o próprio artista já era um personagem:
o PAULO ao lado seu amigo FEM. 


Paulo Alves e Roberto Costa, o Secretário de Cultura de Itaboraí,
presente no lançamento do gibi  nº 5 - Turma do Guaraná - Aventuras.
Na época, ainda era Turma.

No ano de 2024, novos gibis foram produzidos, atualizando a marca.

Em maio de 2025, será lançado o novo livro de Colorir do 
Clubinho do Guaraná.



APRESENTAÇÕES NAS ESCOLAS 
DA REGIÃO METROPOLITA DO RIO DE JANEIRO

O artista e as crianças durante a oficina realizada na E. M. Alberto Pasqualine 
em São Gonçalo, em março de 2023.

Evento da Premiação da vencedora do concurso de Histórias em Quadrinhos nas Escolas, promovido pela EDITORA PAS ESTÚDIO  e Paulo Alves, Maricá, RJ, em 2024.
Em todas as novas edições do gibi do Clubinho, há uma página dedicada à criação de uma HQ feita por uma criança de alguma escola.

O artista apresentando as crianças e os seus desenhos, durante oficina realizada 
no Educandário Gonçalves de Araújo, no Rio de Janeiro, RJ, em 2024.

Paulo Alves em um momento descontraído para um café com a Coordenadora Pedagógica Sabrina (de blusa verde) e sua secretária, durante o evento na Escola João Augusto,  em Itaboraí,  RJ.

     Novas oficinas de desenho, encontros literários e participações em feiras de livros acontecem todos os anos. Até lá!


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Youtube: Paulo Alves e Clubinho do Guaraná

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