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domingo, 26 de maio de 2013

Bolacha e Tampinha em: Tem que girar para entrar

Bom dia!
Não sei aí, mas aqui em Itaipuaçu, o domingo está lindo!
E para comemorar este dia ensolarado, nada melhor do que uma HQ novinha
com a Turma do Guaraná.



Tenha um domingo muito feliz e não deixe de ler as postagens anteriores.
Muita aventura espera por você, em muitas histórias divertidas!

Abraços do amigo

domingo, 19 de maio de 2013

TURMA DO GUARANÁ E O SINAL

Olá, amiguinhos!
Apresento a mais nova HQ com a Turma do Guaraná.


Tenha um excelente domingo e até a próxima historinha.
Abraços!

domingo, 12 de maio de 2013

TURMA DO GUARANÁ E O SEGREDO DAS ROSAS

Olá!
Hoje, apresento uma história inédita com a Turma do Guaraná, 
pra celebrar uma data especial!
      Chegou o Dia das Mães!
       Que dia tão bonito, dedicado a pessoa mais importante de nossas vidas, aquela que nos trouxe ao mundo. Mas, como agradar nossa querida mãezinha? Que presente dar a esta pessoa tão dedicada e carinhosa? Esta era a pergunta que Guaraná fazia ao seu amigo Pirrixa.
       Caminhavam pelas ruas de lindópolis à procura de um presente que pudesse surpreendê-la. Viram várias coisas legais: kits de maquiagem, sombrinha, bolsa, sapato, bicho de estimação...  Que dúvida grandiosa pairava sobre os pensamentos de Guaraná.
      Foi então que, embaixo de uma árvore, um velho homem gritava, anunciando seu produto: lindas rosas com perfume delicioso. Ótima dica de presente para as mães. Então os meninos perguntaram quanto custava o buquê de rosas, e o homem respondeu que era dez reais. “Que sorte!” -- pensou Guaraná. Era exatamente a quantia que tinha no bolso.
       Ao receber as rosas, Guaraná estranhou, pois eram apenas botões, com ramos e folhas.  Ao perguntar porque lhe entregou aqueles botões de rosa, o vendedor respondeu que eram assim, porque eram rosas diferentes das outras, e foram colhidas no mesmo quintal onde colheram os feijões de “João e o pé de feijão”. “Ora, quanta baboseira!” -- pensou Guaraná.
       Então o velho homem completou: “São botões mágicos, e quando entregar a sua mãe, peça-a que cheire o perfume das rosas, e acontecerá uma bela surpresa. Então, Guaraná acabou acreditando na conversa do velho, e ficou com os botões mágicos.
       Pirrixa ficou tão empolgado com a história, que decidiu levar não apenas um buquê, mas dois. Pensou: “Minha mãe merece muitas rosas mágicas!”
       Ao chegarem em casa, as famílias estavam reunidas. Os meninos trouxeram as rosas e entregaram para suas mães, que perguntaram porque lhes entregaram apenas botões, em vez de rosas abertas. E os meninos pediram-lhes que cheirassem os botões, porque iria acontecer uma mágica. As mães cheiraram os botões, mas nada aconteceu. Cheiraram novamente e nada! Os pais acharam muita graça mesmo, e caçoaram de Guaraná e Pirrixa. As meninas riam de se contorcer. As mães acharam aquilo tudo muito engraçado, agradeceram pela lembraça, e disseram que quando abrissem, seriam lindas rosas. Então colocaram os buquês de botões de rosas em jarras com água. E os pais dos meninos caíram na gargalhada.
       Guaraná e Pirrixa, enfurecidos, foram atrás do velho vendedor para pegar seu dinheiro de volta. Porém, chegando lá, não mais o encontraram, senão uma estranha surpresa. Um imenso roseiral, que crescia e crescia, subindo alto, indo parar em uma nuvem muito grande que cobria o céu de Lindópolis. Nem sombra do velho. Mas, afinal, ele tinha mesmo rosas mágicas! Era a única explicação para o que eles estavam vendo.
       Os meninos, surpresos, imaginaram onde poderia dar aquela roseira tão alta, e começaram a subir. Era uma reclamação só, porque a roseira era cheia de espinhos, e a todo instante, eles levavam uma espetada! Então Guaraná disse que a subida de João foi mais fácil, pois subira num pé de feijão em vez de uma roseira.
       Chegando lá no alto da roseira, subiram na nuvem e começaram a andar procurando o vendedor de flores. Andaram pra bem longe até subirem em algo que lembrava uma montanha, e chegando no topo tinha uma vista maravilhosa. Muitas plantações de várias espécies sobre as nuvens: melancia, feijão, milho, flores diversas, inclusives rosas, lindas e perfumadas, de todas as cores. Guaraná e Pirrixa ficaram admirados e queriam colher todas aquelas rosas lindas para dar de presente para suas mães.
       Quando começaram a descer a montanha, levaram um susto! Ela se mexeu, girou, e se  contorceu. Os meninos se desequilibraram, perderam o chão e caíram. Porém, meio a toda aquela movimentação, uma mão gigante os segurou no ar. Que incrível! O que os meninos pensaram ser uma montanha, era um gigante! Talvez fosse o mesmo de “João e o pé de feijão”, ou algum parente dele. Salvos em sua mão gigantesca, os meninos olharam apavorados, sem saber o que fazer. Então o gigante os acalmou, dizendo que não precisavam temer, pois ele era do bem, e não iria lhes fazer mal.



       Mais calmos, os meninos explicaram, o que vieram fazer ali. O gigante tinha muitos empregados para cuidar das plantações nas nuvens, e perguntou aos meninos quem estava na terra vendendo suas rosas ainda botões, o que era proibido. Os meninos apontaram para o velho vendedor que estava lá na ponta, que olhou com a cara mais lambida, de quem nada sabia. Então, o gigante disse em alta voz: “Muito bem! Já cansei de avisar que não pode vender na terra rosas em botões, e por isso, seu castigo será cuidar das plantas carnívoras!” E lá se foi o velho para a plantação de plantas carnívoras. Pobre alma!
      Então, o gigante disse: “Por isso que minha produção de rosas caiu tanto! Agora, que me ajudaram, podem pedir o que quiserem”. E os meninos pediram pra levar algumas rosas para suas mães. Emocionado, o gigante lembrou de sua mãezinha, que morava longe dali, em outra nuvem, do outro lado do planeta. “Ah, se soprasse um ventinho, e trouxesse a nuvem de mamãe pra pertinho de mim, eu lhe daria muitas rosas, um beijo e um forte abraço” – disse o gigante, com uma lágrima no canto dos olhos. “Por isso ele tem os olhos puxadinhos assim” -- cochichou o Pirrixa com o Guaraná.
       O gigante disse aos meninos que poderiam pegar apenas duas rosas, uma para cada um. “Que gigante mais canguinha, esse!” – resmungou Guaraná. Foi então, que o gigante avisou, que, quando entregassem as rosas, pedissem para suas mães cheirá-las, pois eram mágicas, e iria acontecer uma bela surpresa.
       Depois de muitas espetadas descendo a roseira gigante, os meninos chegaram ao chão com as roupas em trapos, e correram para casa.
       “Vejam, trouxeram mais rosas" -- disseram os pais dos moleques, já querendo rir.
       Pirrixa e Guaraná entregaram as rosas, e pediram que suas mães as cheirassem. E assim elas fizeram. Foi então, que aconteceu a mágica. Do alto da nuvem que cobria toda a cidade, caíram muitas pétalas de rosas, de todas as cores. E caíam, e caíam, fazendo surgir no rosto de todas as mães, um sorriso encantador. Algo inimaginável acontecia naquele instante, fazendo daquele Dia das Mães, o mais lindo e inesquecível de todos. Então, todas as crianças correram, abraçam, e beijaram suas mães, dando a elas todo o carinho merecido, por tanto amor e dedicação aos seus filhos amados.

FIM


História de Paulo Alves   

Ilustrações 
Apresentando: Ana Paula Cruz


Queridos leitores, não preciso escrever 
mais nada sobre o tamanho do meu carinho por todas as mães.
As rosas já contaram.

Abraços e beijos!


terça-feira, 7 de maio de 2013

TURMA DO GUARANÁ em: QUE PREGUIÇA!

Olá, amiguinhos!

Apresento mais uma HQ com a Turma do Guaraná.



O BICHO-PREGUIÇA
       O bicho-preguiça é um mamífero da ordem Xenarthra, de porte médio, que chega a pesar 6Kg. A preguiça é capaz de girar a cabeça até 270º (graus), sem mexer o corpo.
       A cor da sua pelagem é cinza, com traços marrom-avermelhados ou brancos, porém distante, parece esverdeada, pois algas verdes se desenvolvem em seu pelo.
       De movimentos lentos, a preguiça dorme 14 horas por dia, pendurada nos galhos ( ê vidão!!!).
       Tem hábitos noturnos e se alimenta durante a noite de folhas, brotos, frutas e raízes. A única água que a preguiça bebe é o orvalho (sereno) presente nas folhas que ela come.



Fonte: Infoescola.
Para saber mais:  http://www.infoescola.com/mamiferos/bicho-preguica/



É... Olhando assim, de perto, eu acho o bicho-preguiça muito parecido com o Guaraná.
E você, o que acha?


Tenham todos uma ótima semana!
Abraços


quarta-feira, 1 de maio de 2013

O QUE É O TRABALHO INFANTIL?

Olá, amigos!
Sejam bem-vindos ao site da Turma do Guaraná.

Quero parabenizar todos os trabalhadores, que hoje têm este dia especial.
Muito descanso e diversão. 

Hoje, estou de volta com mais uma história em quadrinhos de uma página, 
e o tema é o trabalho infantil.



O QUE É O TRABALHO  INFANTIL?

       No Brasil, é qualquer trabalho exercido por criança e adolescente com menos de 16 anos, exceto em condição de aprendiz, e é proibido por lei.
       A exploração do trabalho infantil está presente em diversos ambientes, privados e públicos. Ou seja, pode estar presente na casa das pessoas, no restaurante, no bar e nos faróis de trânsito das cidades.
       Também, recriminado socialmente, existe o trabalho rural e doméstico, e até os trabalhos ilegais como a exploração sexual das crianças e adolescentes.
       Fazer uma criança ajudar em casa nos afazeres domésticos é promover o trabalho infantil, quando essa criança não consegue realizar atividades escolares, brincadeiras e nem se socializar com outras, devido ao excesso de trabalho.
       Comprando balas no farol, as pessoas, sem saber, incentivam a prática do trabalho infantil.
       Também os atores-mirins são proibidos, salvo algumas exceções, com autorização de um juiz de infância.
       Agora, que todos sabem um pouco sobre o que é o trabalho infantil, é importante reconhecer e combater esta prática ilegal e penosa para as nossas amadas crianças.

Abraços, do amigo