TODA CRIANÇA GOSTA DE BRINCAR E DE LER.

SEJA BEM-VINDO AO SITE DE LEITURA DA TURMA DO GUARANÁ. AQUI VOCÊ ENCONTRA HISTÓRIAS EM QUADRINHOS, CONTOS, DESENHOS E MUITA DIVERSÃO!

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

PROMOÇÃO KIT 50 GIBIS DA TURMA DO GUARANÁ

 Paulo Alves, em parceria com a Editora PAS Estúdio, oferece esta promoção para os professores e diretores de escolas de todo o Brasil. Você paga somente uma taxa de envio e recebe 50 gibis da Turma do Guaraná. Pessoal, é muito gibi!

As crianças são apaixonadas por estes gibis! Elas curtem demais as historinhas, os joguinhos e ainda podem colorir tudo.
São 5 edições com os temas Natal, Férias, Brincadeiras, Ecologia e Aventuras.

A Turma do Guaraná nasceu em Maricá e cresceu em Itaboraí, alcançou São Gonçalo, Niterói e o Rio de Janeiro (RJ). Agora, quer ir mais longe e chegar em todos os estados brasileiros através desta promoção incrível. A cidade de Campo Formoso na Bahia deu a partida. Andrelândia em Minas Gerais, Goiás e Espírito Santo já têm o gibi. Vamos lá, pessoal! Faça o seu pedido para a leitura e a arte chegarem a todas as crianças e jovens do Brasil.

Para fechar o pedido, basta fazer o PIX para a chave celular 21986394136, enviar o comprovante e o endereço completo.

Se preferir, emitimos Nota Fiscal, basta enviar os dados. Vai junto com os gibis.

Promoção válida até abril de 2023.

Paulo Alves é cartunista e escritor, o criador da Turma do Guaraná. 
Natural do Maranhão, veio ainda criança para o Rio de Janeiro, onde cresceu e desenvolveu o seu talento. Produziu os gibis a partir de 2020, que são reconhecidos como material didático nas escolas da Região Metropolitana do Rio.

Paulo Alves em foto com as crianças e as professoras da 
Escola CEPAENI em Nova Iguaçu, RJ

Paulo Alves realiza oficinas de desenho e encontros literários nas escolas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, trazendo alegria e descobrindo talentos.
Sua missão é mesmo esta, levar entretenimento e arte para as crianças e jovens através dos seus livros e das oficinas de desenho.

Obrigado.


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TURMA DO GUARANÁ E O MOSQUITO DENGOSO

 Olá, pessoal!

Com o verão em alta, há o risco de doenças que nesta época do ano se agravam, como é o caso da dengue. Por isso, preparei uma historinha onde a Turma do Guaraná mostra como evitar a proliferação do mosquito responsável pela dengue, o Aedes Aegypti.


TURMA DO GUARANÁ E O MOSQUITO DENGOSO

   O verão chegou, e o calor estava de rachar em Lindópolis. Era um início de tarde, e as crianças estavam se preparando para ir ao cinema. Era uma alegria só, pois nesta época do ano, estreava no cinema o novo filme de Mary Podre, a bruxa má, e as crianças queriam muito assistir.
   Antes de sair, a mãe de Guaraná pediu que ele desse uma organizada no quintal, para prevenir possíveis focos do mosquito da dengue.
   -- Quanto trabalho dá este mosquito!  -- reclamou Guaraná. 
  Foi quando Pirrixa, seu amigo inseparável, apareceu perto da cerca do quintal, e sabendo o que o amigo estava a fazer, foi lhe ajudar. Revira daqui, revira dali, e encontraram um pneu velho cheio de água de chuva. Os meninos viraram o pneu, escoando assim toda a água.
    Já estava quase na hora de todos se encontrarem para irem ao cinema, e o encontro seria na casa do Guaraná, portanto logo apareceram as meninas. Vendo o trabalho dos garotos, Bolacha disse:
   -- Não basta escorrer a água, precisa guardar o pneu em lugar coberto, que é para não pegar mais chuva. 
    Curiosa, a Paulinha perguntou o que era dengue. Bolacha, que é muito estudiosa, explicou que dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, que ao picar a pessoa transmite o vírus que causa a doença, que se chama dengue. Tampinha disse rindo:
    -- Ha, ha, ha! Pensei que quando o mosquito picasse a gente ficasse com dengo, com manha.
   -- Não. Quando o mosquito pica, transmite a dengue e a pessoa fica abatida, com febre, dores pelo corpo e pode até "bater as botas". - explicou a Bolacha.
  -- Caraca, que mosquito perigoso! Precisamos combatê-lo de verdade! -- disse Tampinha admirada.


    -- É por isso que devemos manter o quintal sempre limpo...  -- disse Guaraná.
    -- E manter o pratinho do vaso da planta com areia... -- completou Paulinha.
    -- E as caixas d'água devem ficar bem tampadas, porque o mosquito gosta de água bem limpinha. -- explicou Bolacha.
    Pirrixa olhou para o relógio, e lembrou que já estava na hora de irem ao cinema.
    -- Não podemos atrasar, porque hoje estréia o filme "Mary Podre e o enígma do Pó Líquido”.­   Vamos Galera!
    -- Ei, será que este pó líquido não mata o mosquito da dengue? Poderíamos pedir a Mary Podre um pouquinho, pois, quem sabe ela não arranjaria pra gente?
    Muito engraçadinha a Tampinha. Todos riram e partiram felizes para o cinema.

                                                  FIM

PULGUINHA E CLARAGEMA

  
PULGUINHA 
A Pulguinha foi passear na Floresta Secreta e se perdeu. As crianças muito preocupadas foram procurá-la, mas está difícil de achar. Vamos ajudar...
Depois, é só imprimir e colorir.


Participe, tornando-se membro ou enviando sugestões e críticas para o email turmadoguarana@outlook.com

Não deixe de ler as histórias mais antigas. 
Clicando nas imagens ao lado, você pode ler mais aventuras com a turma.

Amiguinho(a), tenha um feliz Ano Novo!
Aprenda que a maior felicidade do mundo é ter saúde e paz.



quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

CLARAGEMA E A GRANDE ENCHENTE

 

Oi, queridos leitores.

Hoje postei uma história com a Claragema, a galinha sabida, que é personagem importante da Turma do Guaraná. Ela é muito corajosa e vive grandes confusões junto com seus amigos do galinheiro, que hoje passam por grande perigo.


CLARAGEMA E A GRANDE ENCHENTE

       Era de manhã, bem cedo, e o sol estava nascendo. A galinha Claragema estava preocupada porque estava na época das chuvas, e o campo costumava alagar.  E lá vinha mais Chuva, que caia ferozmente, acompanhada por ventos fortes. Os bichos estavam assustados pois temiam os alagamentos.
       Claragema e todos os moradores do galinheiro observaram quando a água subia devagarinho. Então Claragema teve uma idéia brilhante, e convidou todos para construirem uma arca bem grande. Para isso usaram tábuas, um martelo e muitos pregos. A arca era coberta e havia reserva de milho e ração. Água eles não precisariam carregar dentro da arca, mas pelo contrário, a água é que os carregaria, pois haveria bastante do lado de fora.
       E lá vinha a enchente. A água subia devagarinho. Os bichos estavam felizes porque sentiam-se protegidos dentro da arca. Havia patos, marrecos, codornas, gansos, galinhas e galos. Havia também um casal de perus e uma família inteira de galinhas-d’angolas, com os pais e seus doze filhos.
       E lá vinha a água que subia devagarinho. Passado uma hora já havia água suficiente para levantar e fazer a arca flutuar. O galinheiro que ficou para trás, já estava alagado. Claragema estava orgulhosa porque tivera esta ideia. Imagine se os bichos não tivessem construído a arca, naquela hora estariam encharcados. Muito bom para os patos, gansos e marrecos, que sabem nadar, mas para as galinhas, perus e codornas seriam um sofrimento e poderiam até morrer, pobrezinhos.


       Conforme a arca ia flutuando, passava por diversos lugares, carregada pela branda correnteza. Havia muitos bichos que tentavam escapar da enchente, então os bichos da arca iam resgatando alguns amigos: um casal de preás, que já estavam cansados de nadar, foram bem recebidos pela turma, e ganharam, inclusive, um pote com deliciosa ração. Uma ariranha cansada e abatida foi socorrida, e mais na frente um quero-quero com seus filhotes, que não sabiam voar, flutuavam sem destino. Também foi resgatada da água uma cobra Jibóia, mas antes de entrar prometeu que iria comportar-se e não comer ninguém. Mais adiante, apareceu o temível gambá, que já estava por desmaiar de tanto cansaço. Claragema estendeu-lhe a asa, e antes de puxá-lo fez prometer não comer ninguém.
       O galo estava de olho na jibóia e no gambá, comedores de galinhas. E lá se foi a arca vagando ao sabor da correnteza.


       Aconteceu que não satisfeitos pela gentileza oferecida pelos donos da arca, a jibóia e o gambá resolveram se juntar, e tramaram um plano para devorar os doze filhotes da galinha d’angola.
       Era entardecer quando Claragema soube da trama dos dois traidores. De longe a arca bonita, ainda se refletia na água com os últimos raios de luz do sol. A arca formava, vista de longe, uma bela silhueta negra.


 Atrás da arca o sol estava se pondo, e apareceu no céu colorido pelas nuvens dois bichos que voavam alto, para bem longe da arca. Não era pássaro, nem morcego, mas o gambá e a jibóia que foram expulsos por tentarem comer as crianças do casal de galinhas d’angola. As crianças ficaram bem, foi só um susto.
       Passada toda uma noite agradável, com muito bate-papo ao som de bandolins tocados pelos marrecos, os bichos observaram que a água abaixava cada vez mais.
       De manhã, o sol já apontava atrás da Pedra da Mexerica, e podia ser visto os primeiros raios. A água tinha abaixado bastante, não havia mais correnteza e os patos foram nadar. Logo saíram os preás, a ariranha, e o quero-quero encontrou um lugar alto e seco para cuidar de suas crianças. Claragema saiu, acompanhada de suas amigas. Os galos, a família de galinhas d’angola e as pequeninas codornas saíram também.


A Pedra da Mexerica ao fundo 

       O vale da Pedra da Mexerica é um reservatório natural das águas da chuva que vem se acomodar ali, causando todo o ano a enchente. Os bichos aprenderam que não podem construir o galinheiro em lugar baixo, por isso escolheram um monte alto para começar uma nova vida, livre das enchentes.
       Claragema e seus amigos viveram felizes em sua nova casa.

FIM

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