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domingo, 19 de abril de 2020

O INDIOZINHO GUARANÁ

     Hoje, dia 19 de abril, é o Dia do Índio, este povo, que apesar de tanto já ter sofrido, resiste.
     Os índios habitavam o Brasil muito antes do nosso país ser assim chamado. Desde então, os índios vêm perdendo seus territórios.
     Ainda bem que existem instituições que protegem os índios do Brasil, como a FUNAI (Fundação Nacional do Índio). Esta demarca novos territórios e protege as tribos da exploração do homem branco. Existem Também outras organizações que lutam pelos direitos dos índios, levando saúde e educação aos indígenas que habitam os lugares mais remotos do Brasil, sem interferir em suas culturas. 
     Ainda existem muitas tribos isoladas da civilização, cujos costumes são bem primitivos. O melhor é deixá-los como são e preservarmos, assim, o passado do nosso país e das Américas.
     ... \o/ ...


     Nas histórias em quadrinhos o representante indígena mais conhecido é o Indiozinho Guaraná. Famoso por suas aventuras divertidas, ele gosta de brincar muito com seus amigos. Embora ele tenha nascido no Amazonas, desde bebê, Guaraná vive em Lindóplis, uma cidade urbana.
     Muito em breve, ele voltará a sua cidade natal no Amazonas, onde viverá uma grande aventura, mas não estará sozinho; seus amigos Pirrixa, Paulinha, Bolacha e Tampinha o acompanharão.

     Em homenagem aos nossos queridos índios do Brasil, vou contar hoje duas histórias: uma é a do Indiozinho Guaraná, e a outra é uma aventura na floresta com a participação do Doutor Morte, o cientista maluco. 
     Neste momento de quarentena por causa do Corona Vírus, ler histórias e apreciar as ilustrações, são um excelente passatempo. Vamos lá!

                  HISTÓRIA DO GUARANÁ

    O Guaraná é um índio, que morava no Amazonas. Seu pai era pescador, e sua mãe era doceira. Viviam muitos felizes lá, mas a exploração descontrolada de minério, provocou a destruição do Rio Fundo, muito importante para a região, mas que ficou raso de tantos resíduos jogados nele, expulsando várias espécies de peixes. Então, o pai de Guaraná, o Senhor Maracujá, não tinha mais o que pescar. A solução foi mudar para a cidade de Lindópolis. Nesta época Guaraná ainda era um bebê de 1 ano de idade.
    Em Lindópolis os rios são incrivelmente fartos de peixes. Isto porque o prefeito é cuidadoso, não permitindo empresas que destruam o meio ambiente. A Natureza pode ser explorada de forma consciente, de maneira que seu equilíbrio não seja afetado. A organização da vida na natureza é muito frágil, e por isso, tudo que for extraído dela deve ser muito bem planejado. Em Lindópolis, a cidade extraordinária, explora-se de tudo um pouco, sempre respeitando os animais, as plantas e o lugar onde vivem. Por isso foi criada a Floresta Secreta, uma gigantesca reserva ambiental que protege diversas espécies.
    Agora, a família de Guaraná vive feliz, por que em Lindópolis a natureza é tratada com respeito.

                
    Guaraná é um menino muito distraído, que adora brincar de tarde, depois das aulas. Ele não gosta muito de estudar, mas seus amigos o ajudam e incentivam. Não repetiu de ano ainda, porque sabe que tem que estudar para ficar sabido. Na escola ele aprende muitas coisas boas: matemática, português e ciências. Aprender tudo isso é bom, porque ajuda a entender o mundo em que vivemos.
    Guaraná tem oito anos de idade, e quando crescer quer ser um grande pescador, igual ao seu pai. Bem, por enquanto Guaraná pesca com seu amigo Pirrixa, mas não é muito bom nisso. Da última vez que saiu pra pescar, pegou peixes tão pequenos que resolveu soltá-los. Outra vez pescou um pé de uma bota vermelha. Por sorte, passava por ali o Saci-Pererê, e Guaraná deu a bota de presente para ele, que saiu feliz e saltitante.
    Guaraná mora no bairro Vila das Crianças, junto com seu pai Maracujá, sua mãe Mara-caju e seu irmão de três anos de idade, o pequeno Araçá. Seu bichinho de estimação é a Claragema, a galinha sabida.



                                                                         FIM

TURMA DO GUARANÁ
E A PLANTAÇÃO DE MANDIOCAS
parte 1

       Era um dia ensolarado, com poucas nuvens no céu, e nossos amiguinhos foram até o Lago Doce, saborear um gole do delicioso suco de mexerica que escorre lá do alto da pedra.
       Estavam todos satisfeitos, quando de repente apareceu em volta deles vários índios armados com lanças, arco e flecha. Falavam uma língua estranha, que ninguém conseguia entender. Guaraná assustado disse, então:
       - Calma pessoal, tem suco de mexerica para todos!
       Dentre os índios armados, estava um menino, que se virou para seus amigos, pedindo que abaixassem as armas. O menino foi até o Guaraná e o cumprimentou:
       - Menino com capacete, vejo que você é um dos nossos. Venha até a nossa aldeia.
       - Ora, mas isso aqui não é capacete, é o meu cabelo! – Guaraná protestou.
       - Mesmo assim, venha com seus amigos – disse o jovem índio.
      Chegando na aldeia ficaram admirados com o que viram. Havia muitas ocas, homens, mulheres, crianças e bichinhos de estimação. Bolacha, a menina cientista, não sabia que ali em Lindópolis, ainda havia índios vivendo em condições tão naturais. Então o jovem índio Apyaba, conhecedor do idioma das crianças, contou a história da sua tribo.
       - Nós eramos, milhares de índios, com muitas tradições e culturas diferentes, aqui nesta terra imensa, mas desde centenas de anos, nosso povo vem sendo destruído de diversas maneiras: no início pela escravidão, depois pela invasão e posse de nossas terras.
       - E por que invadem suas terras, se nosso país é tão imenso? – perguntou Paulinha.
       - Para a exploração agrícola, extração de minérios ou simplesmente para satisfazer o grande desejo de alguém em ter uma gigantesca propriedade, onde nada se planta e nada se cria. E a cada ano que passa nos sentimos mais encurralados e desprotegidos.
       - E como vieram parar aqui na Floresta Secreta? – perguntou Pirrixa.
       - Nossa tribo veio do Interior, de muito longe, e encontramos aqui um cantinho protegido e com tudo o que precisamos para viver em paz.
       - Quero que vivam aqui pra sempre, pois esta floresta é de vocês também – disse Tampinha, já com os olhos brilhando de lágrimas.
       - Mas, o que está acontecendo, que nos trouxeram até aqui? – perguntou o Guaraná.
       Então Apyaba, disse aos novos amiguinhos:
       - Estamos tendo um grande problema. Toda a mandioca que plantamos, está desaparecendo. Ela é muito importante para a aldeia, porque além de comermos cozida, dela fazemos vários produtos, como a farinha e o polvilho para alimentar o nosso povo.
        - Acho que as mandiocas estão sendo roubadas de noite – disse Bolacha.
       - Então ficaremos acordados nesta noite, que é para ver quem são os ladrões de mandioca! – exclamou Pirrixa, abraçando seu amigo inseparável, o Guaraná.



       Então os índios guardiões da tribo ficaram atentos naquela noite, esperando por alguma surpresa. 
       Já era tarde, quando silenciosamente, surgiu no céu uma máquina voadora. Dela saiu uma garra presa a um cabo de aço. Os sentinelas da aldeia ficaram surpresos quando a garra prendeu os pé de mandioca, arrancando-o do chão. Lá no alto tinha um tesourão que cortava as folhas e os caules, jogando-os fora. Guaraná e Pirrixa já dormiam o décimo sono, quando várias folhas caíram sobre eles, acordando-os.      
       - Acorda, Guaraná! Veja, uma mão mecânica presa num cabo. Não podemos continuar dormindo! - gritou Pirrixa muito assustado, levantando num pulo, feito um gato.

parte 2

       Guaraná e Pirrixa correram, se juntando aos índios, que estavam agarrando o cabo de aço, no momento em que a garra desceu. Sentindo o peso extra, a máquina voadora balançou, e quem estava no comando resolveu fugir. E lá se foi pelo céu, a nave e todos os que seguravam o cabo de aço. A nave atravessou a Floresta Secreta, indo na direção da cidade.
       Já estava perto de pousarem, quando avistaram uma pequena fábrica no alto da colina, e tinha um cartaz que dizia assim: “Néctar dos Deuses”. Pousando suavemente na colina, os índios, Guaraná e Pirrixa descobriram finalmente quem estava por trás do roubo das mandiocas.
       Devido a grande seca do verão, aconteceu que a mandioca estava em falta, e os estoques de farinha na cidade haviam acabado. Preocupado em não poder encontrar a deliciosa farinha, o Doutor Morte resolveu roubar a plantação de mandioca dos índios para manter uma pequena fábrica de farinha no fundo do quintal.
       Os índios ficaram revoltados com o Doutor, e queriam dar um “sacode” nele. As crianças impediram, porque, embora o doutor tivesse agido errado, não era de todo mau. Ele devolveu toda a mandioca roubada e se comprometeu a passar um mês na aldeia, para ajudar no plantio da futura colheita. Desta forma ele aprenderia a cultivar sua própria plantação de mandioca no quintal de casa.
       Então, todos retornaram à aldeia na máquina voadora, e lá passaram a noite.
    Os índios ficaram satisfeitos, porque agora tinham toda a mandioca que precisavam para preparar os alimentos.



       Já era dia, e a Turma do Guaraná, se despediu dos seus amigos índios. Então, Apyaba, o índio valente, trouxe um presente para cada um:  Paulinha ganhou uma maracá – tipo de chocalho com sementes; Tampinha ganhou uma flauta, que é pra ela se juntar com Paulinha e formarem uma banda tocadora de músicas indígenas; Bolacha ganhou um belo cocar de penas que é para usar na escola, no dia 19 de abril, o dia do índio. Guaraná ganhou um pequeno pote de cerâmica com sementes de guaraná, e Pirrixa ganhou uma moringa feita de cabaça, decorada com pinturas, que é pra ele carregar água quando for pra longe.
       Guaraná enfiou a mão no bolso e deu aos indiozinhos um punhado de bolas de gude, e pirrixa deu como lembrança, as figurinhas que trouxe.


       Logo depois as crianças voltaram para casa, e conversavam:
       - Eu acho que o doutor Morte não vai querer sair da aldeia tão cedo, porque lá ele tem farinha à vontade – disse Pirrixa.
       - Mas ele é muito esquisito e cheio de manias. Tão logo ele aprenda a plantar  mandioca, vão mandar ele embora – comentou Bolacha. E todos riram.
       E a Turma do Guaraná seguiu o caminho de casa, passando pelas trilhas da Floresta Secreta até o Lago Doce, e depois caminharam beirando a Pedra da Mexerica, até sair na encantadora cidade de Lindópolis.

FIM

Este é para você pintar. 























Neste site, existem aproximadamente 300 histórias em quadrinhos
e contos ilustrados.
Ler distrai, emociona e diverte.
Abraços!
Editoras, para contactar o autor, enviem email para 
turmadoguarana@hotmail.com

AMIGOS PARA SEMPRE.

terça-feira, 7 de abril de 2020

A TURMA DO GUARANÁ COMBATE OS MOSQUITOS DA DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZICA

Olá, amigos leitores!

     Estamos vivendo em uma época difícil, onde a contaminação pelo corona vírus é real.
     Por isso, quem puder, continue em casa mantendo o isolamento social.
     Mas, nem por isso, estamos livres das outras doenças, principalmente das transmitidas pelo mosquitos: a dengue, chikungunya e zica.
     Os cuidados para o combate ao mosquito continuam. Não pode parar.
     Esta história conta como podemos nos proteger dos mosquitos que transmitem estas doenças de forma divertida.


        Quatro patifes perigosas estavam reunidas num canto do quintal da casa de Guaraná, o indiozinho. Tratava-se de quatro mosquitas: as irmãs Aeds e Aegypti, Chica Cunha e sua prima mais nova Maria Zica, uma mosquitinha perigosa que transmite o vírus da Zica, uma doença que está deixando as futuras mães de cabelo em pé. Elas comemoravam os novos berçários encontrados no quintal e faziam planos para expandí-los por toda a Lindópolis.
       Enquanto isso, nosso amiguinho Guaraná estava deitado em sua cama, e nada o fazia levantar. Sabendo disso, seus amigos foram visitá-lo. Pirrixa comentava sobre a prova de matemática que haveria à tarde, e Guaraná lamentava não poder fazê-la, pois estava passando muito mal naquela manhã. As meninas ficaram próximas à janela e observaram como o quintal estava descuidado. Havia latas e garrafas com as bocas para cima no canto do muro, um pneu velho largado no meio do quintal; na varanda os vasos de plantas estavam com aqueles pratinhos de recolher água cheios, quase transbordando. Então, Bolacha concluiu:
       — Você deve estar com alguma doença transmitida por mosquito.
        — Seu quintal está cheio de lixo e pode estar abrigando muitos mosquitos – Paulinha disse.
       Os amigos de Guaraná foram até o quintal e guardaram tudo em seu devido lugar, coberto e protegido da água da chuva. Os pratinhos das plantas na varanda foram esvaziados da água, e Bolacha colocou um pouco de cloro dentro de cada um. Enquanto isso, Guaraná ficava da janela olhando o empenho de cada um de seus amigos cuidando do quintal, com uma carinha triste e desanimada. Pirrixa subiu até o telhado para checar se a caixa d’água estava bem tampada. Paulinha e Tampinha andaram por toda a casa, observando os ralos. Não acharam nenhuma larva de mosquito, mas mesmo assim, jogaram um pouco de cloro nos ralos. Bolacha descobriu que no quintal havia um banheiro com água parada dentro do vaso sanitário e, imediatamente, deu descarga e jogou cloro dentro dele.


       Depois de terem arrumado todo o quintal e checado os possíveis focos de mosquito dentro de casa, as crianças decidiram caçar os mosquitos malfeitores.
       Os mosquitos que estavam em reunião viram tudo o que as crianças fizeram e comentavam:
       — Aqueles moleques destruíram todos os nossos berçários – reclamou Chica Cunha.
       — E agora, onde vamos depositar os nossos ovinhos? – perguntou Aeds desconcertada.
       — O que será de nossas crianças? – lamentava Maria Zica com lágrimas no cantinho do olho.
       — Vamos todos morrer! – desesperou-se Aegypti.
       As crianças andaram pelo quintal em busca de mosquitos, armados com raquetes elétricas e inseticidas. Procuraram até encontraram as quatro patifes reunidas, e atacaram.
       — Socorro! Estão jogando inseticida na gente!
       — Vamos dar o fora daqui!
       As irmãs Aeds e Aegypti caíram e bateram as botas com o efeito do inseticida, porém, Maria Zica e Chica Cunha conseguiram voar até o quarto onde Guaraná estava deitado. Pobre alma. Os mosquitos foram até lá, na tentativa de tomar mais um pouquinho do sangue do menino, já tão debilitado. Paulinha, que estava ali perto, deu uma raquetada nos mosquitos. ZUUMP! Maria Zica levou um baita choque e esticou as canelas ali mesmo.
       Chica Cunha escapou da raquete, mas Guaraná, que precisava fazer alguma coisa que prestasse para salvar sua participação nessa historinha, muito ágil, bateu palmas e assim acabou com a carreira dela, que caiu no chão estrebuchando até dar o seu último suspiro. Dessa forma, a Turma do Guaraná acabou com os mosquitos, e o quintal ficou limpo e sem focos.
       — Se continuarmos assim, vamos ser contratados pela prefeitura para combater os mosquitos – comentou Tampinha.
       Bolacha, a menina cientista, olhou para o amigo caído na cama, triste, com a cara de quem ia morrer , e disse-lhe:
       — Guaraná, ou você está com dengue ou chicungunya ou zica. Não sei qual é pior... São doenças transmitidas pelo Aeds Aegypti.
       — Cruzes! Devo estar mal mesmo. Nem vou à escola hoje à tarde para fazer a minha prova de matemática – disse, fazendo beicinho de choro.
       — Não desanime, Guaraná – disse Bolacha – Já tenho trabalhado em um medicamento contra essas doenças há alguns meses e posso testá-lo em você, agora.
       — É algum comprimidinho, uma pílula, uma gotinha, quem sabe? – Perguntou ele, com um sorriso sem graça, medindo o remédio com as pontas dos dedos.
       — Não, amiguinho. É esta poderosa e esplendorosa, super hiper mega curativa vacina, em três doses, uma agora, uma à tarde e outra à noite – respondeu Bolacha mostrando a injeção.
       — Nossa! Olha o tamanhão da agulha! Parece mais um espeto de churrasco! – Pirrixa gritou, arregalando os olhos e pulando para trás.
       Quando Guaraná viu o tamanho da agulha, levou um baita susto e pulando da cama gritou:
       — Caramba! Que agulha é essa, Bolacha? Só olhando, eu já fiquei curado!
       O menino correu para a estante e pegou os livros e os cadernos para ir à escola.
       A turma ficou surpresa com a atitude inesperada do Guaraná.
       — Espere, Guaraná! Daqui a pouco sua mãe vai servir o almoço. Não vai esperar?
       — Não, Pirrixa, estou sem fome.
       — Então, você estava só fingindo! Não estava doente nada! – gritou Pirrixa.
       — Enquanto nós limpávamos todo o quintal para você!
       — Agora vai ter que tomar a vacina!
       — Não precisa, pessoal. Já estou curado. Vou agora mesmo pra escola fazer a minha prova. Tchau!


       E assim, Guaraná saiu porta afora numa correria só, e as crianças foram atrás dele gritando:
       — Pega ele!
       — Fingido!
       — Tasca uma injeção nele, Bolacha!
       — Socorro! – Gritava o menino Guaraná.


FIM

Abraços e até a próxima história!
Para falar com o autor, mande email para turmadoguarana@hotmail.com



quinta-feira, 2 de abril de 2020

A PANDEMIA DO COVID-19 PELO CORONA VÍRUS

     Olá, Pessoal!



     Depois de tantos anos, nunca vimos uma situação tão grave em nosso planeta.
     Esta pandemia ocasionada pelo corona vírus, um ser microscópico menor do que qualquer bactéria, que se espalha através dos contatos das pessoas com grande facilidade. Daí a importância do distanciamento social: situação em que as pessoas permanecem isoladas em suas casas, saindo somente quando houver grande necessidade.       Esta é a melhor forma de evitar o contágio da doença, que é transmitida através do ar e do contato com superfícies contaminadas, como maçanetas, objetos, dinheiro, etc.
     Quando precisar sair, siga estas instruções:
> mantenha a distância mínima de dois metros de outra pessoa; 
> converse somente o indispensável; 
> nada de abraço, aperto de mão ou beijos; 
> use sempre que necessitar o álcool em gel;
> evite tocar os olhos, o nariz e a boca e
> quando chegar em casa, lave, sem pressa, as mãos com água e sabão.     
     Tomando estas medidas, você evitará o contágio do vírus e salvará a si e a sua família.