TODA CRIANÇA GOSTA DE BRINCAR E DE LER.

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quarta-feira, 13 de maio de 2020

A PANDEMIA DO COVID 19

Olá, amigos!
Estamos vivendo momentos difíceis por causa desta doença, o Covid 19.
Por enquanto, a melhor medida é permanecermos em casa, quietinhos e isolados.
Ir à rua somente é permitido para comprar comida ou fazer outras coisas extremamente 
necessárias.

Pensando no assunto, criei este desenho para vocês.


Ao fundo, fiz um arco-íris, que simboliza a esperança. 
Esperança de que dias melhores estão por vir.
Pesquisando na internet para obter informações sobre esta doença, encontrei 
este site:


Entrem lá para obter informações completas sobre este assunto.

Abraços!


quarta-feira, 6 de maio de 2020

O dia da Terra




O PLANETA TERRA, NOSSA NAVE MÃE

      O que dizer da Terra? Tinha tanto medo que fosse invadida por alienígenas, mas foi por um vírus, um ser quase inanimado e de tamanho microscópico, e agora estamos sem saída. Presos em nossas casas, percebemos que lentamente a natureza retoma o seu lugar. Animais silvestres já são vistos andando nas ruas das cidades vazias, sem carros, sem gente. Sinal que o homem deu uma pequena trégua à natureza.
     Nosso planeta Terra está mais silencioso nas cidades, o céu das manhãs se apresenta mais claro e livre de poluição, pois grande maioria dos veículos impulsionados pela indústria do petróleo, estão nas garagens. As indústrias reduziram a produção de CO² e o lançamento de dejetos químicos nas águas dos rios e afluentes, porque o consumo diminuiu.
     Nosso planeta Terra, nossa nave mãe, que gira, gira nos carregando pelo universo, iluminada pelo sol durante o dia, esquenta, mas refresca de noite, equilibrando a temperatura e preservando a vida.
     As florestas que guardam segredos preciosos: toda sorte de animais, plantas e as nascentes dos riachos. Precisamos preservar tudo isso, para que os nossos filhos e netos conheçam; e os netos deles também.
     Por enquanto, vamos nos cuidar; nos resguardar; para depois sairmos de casa e observarmos o nosso planeta, mas desta vez, com mais cuidado e consciência. Diminuir o consumo de roupas, objetos, coisas e plásticos de todo tipo será necessário. Em breve tudo voltará ao normal, e as crianças encherão as praças com brincadeiras e alegria novamente.


     Nosso projeto “Juntos salvaremos a Terra” está lançado.
     A meta é a preservação do nosso planeta: Proteger as florestas, os animais silvestres e as fontes de água, a nossa maior riqueza; cuidar do lixo: quando for à cachoeira, à praia e aos campos, guarde seu lixo e o deposite no lugar certo.
     Muito depende dos governantes, porém, com pequenos gestos, cada um de nós pode contribuir também para o bem da Terra.

Que Deus nos proteja.

 

sexta-feira, 1 de maio de 2020

A VOLTA DO DOUTOR MORTE

Olá, querido leitor!

É muito bom estar com você aqui mais uma vez, para lermos mais uma divertida 
história com os personagens do universo da Turma do Guaraná.

Hoje, trago de volta alguns personagens que já são conhecidos.
O Doutor Morte é um cientista maluco, que descobriu a fórmula da imortalidade,
enquanto Dalvo e Valdo são dois ladrões trapalhões.


       Era uma tarde chuvosa em Lindópolis, e no alto do morro, em meio a relâmpagos e trovoadas, podia-se avistar o casarão onde morava o Doutor Morte. Ele é um velho cientista, que ainda continua fazendo experiências em seu laboratório na torre da casa. Muitos dizem que ele já morreu e que voltou à vida, depois que seu sobrinho Valter Ror lhe deu o antídoto anti-morte. Esta fórmula secreta, criada pelo Doutor, que somente ele a conhece, e que está guardada em um frasco dentro do cofre. No mais, para o povo de Lindópolis, toda essa história de antídoto anti-morte não passa de pura conversa fiada. Onde já se viu, alguém bater as botas e depois voltar vivinho!
       Na pacata Lindópolis moram os imãos  Dalvo e Valdo, que são dois ladrões. Para eles o antídoto anti-morte poderia existir de fato, assim, eles foram até a casa do velho Doutor para roubá-lo, pois queriam ser imortais.
       Em volta do casarão havia diversos avisos que diziam “Perigo!”, “Afaste-se!", "Cientista Maluco!”, e outros mais. Mas os dois ladrões não temiam, e foram se rastejando, entre os arames farpados e a plantação de arranha-gato, um tipo de cipó espinhento, que circundava todo o casarão.
       Depois de vencer os espinhos, Dalvo e Valdo chegaram até um janelão, e após abri-lo, entraram na casa. Andando pelos corredores escuros, chegaram até a entrada da torre.



       Doutor Morte, e seu sobrinho estavam no laboratório em meio a uma experiência. O Doutor queria descobrir um pó líquido que servisse de combustível para os reatores do seu desfragmentador e teletranspotador molecular. Esta máquina o levaria de Lindópolis até o distante sertão de Couro Seco, em poucos segundos. Couro Seco é a cidade onde o Doutor nasceu e viveu toda a sua infância.
       Valter queria usar um calango na experiência, dizendo que ele tinha o couro seco, porém, o Doutor não deixou.
       Enquanto isso, Dalvo e Valdo abriram, devagar, a porta que ia dar na torre e viram o Doutor e seu assistente concentrados. Foi então que gritaram:
       - Vocês dois, isto é um assalto! Queremos o antídoto anti-morte! E rápido, que não estamos pra brincadeira.
       - Calma, rapazes! Não fiquem nervosos! Temos antídoto pra todo mundo – disse o Doutor.
      - Viu como era verdade! Que o antídoto realmente existe! – cochichou Dalvo para o irmão.
      - Nem eu mesmo acreditava tanto que fosse verdade! – disse Valdo.
      - Sobrinho, dê o antídoto para os dois cavalheiros! – disse o Doutor.
      Valter Ror foi até o cofre, girou o segredo, abriu e pegou, no meio de muitos frascos, o antídoto.
       - Rápido, magricelo! Dê-me o antídoto – gritou Valdo.
       - Doutor, como isso funciona? Não espera que eu primeiro bata as botas para tomar! – gritou Dalvo.
       Foi então que o Doutor sugeriu que eles tomassem o antídoto ali mesmo, pois assim seriam imortais.



       E os dois ladrões tomaram todo o conteúdo do frasco. Em seguida, algo estranho aconteceu. Eles foram ficando cada vez menores, e em poucos segundos viraram duas criancinhas.
       Então, o Doutor e Valter ficaram admirados com o que aconteceu.
       - Hahaha! Agora são dois moleques de cinco anos. E é melhor que caiam fora daqui, antes que eu lhes dê umas boas palmadas! – gritou o Doutor.
       Imediatamente, as crianças Dalvo e Valdo saíram correndo assustadas do casarão, e nem tão cedo voltariam lá.
        Enquanto isso, no laboratório, o Doutor conversava com Valter Ror.
        - Hahaha! Logo passará o efeito, e eles voltarão ao normal. Mas, como me explica isso, sobrinho trapalhão? – perguntou o Doutor Morte.
        - Acho que sei o que houve... É que no meio da confusão, fiquei nervoso. No cofre havia vários frascos e peguei o errado. Entreguei a eles o frasco Gugu-Dadá, que é a fórmula da juventude – respondeu Valter.
        - Sobrinho, naquele cofre só havia frascos de Gugu-Dadá. Eu já sabia disso! Você acha mesmo que daria a eles a fórmula da imortalidade? - disse o Doutor.
        Então, os dois caíram na gargalhada.

FIM

  . . . 


Tenha um bom fim de semana, 
e não esqueça de acessar o site e ler aquela história que você deixou para trás.

O Doutor Morte, Dalvo e Valdo são personagens integrantes da Turma do Guaraná.