Olá, amiguinhos!
Hoje, trago uma historinha de natal.TODA CRIANÇA GOSTA DE BRINCAR E DE LER.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
O NATAL DA TURMA DO GUARANÁ
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
LEITURARTE com a Turma do Guaraná
Olá, amigo!
Meninos, meninas, não deixem de pedir aos seus pais o gibi da Turma do Guaraná.
Pai, mãe, não deixe de comprar. É muito importante ler gibis para incentivar a leitura na infância e preparar jovens leitores e estudantes vencedores.
Hoje, estou lançando o "LeiturArte" que é o novo projeto literário com a Turma do Guaraná.
Através dele, lançarei o gibi nº 3, que já está sendo editado.
Falarei mais sobre o projeto "LeiturArte", em outro dia.
Por enquanto, apresento o logotipo:
A "Arte" se apresenta em branco, que é a proposta do gibi, que contém desenhos para colorir.
Quem vai fazer arte, colorindo, é a criança quando ganhar o gibi.
Bacana, né?
Desejo aos amigos e às crianças um Feliz Natal e
muitas felicidades no Ano Novo!
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
QUADRÃO DE NATAL COM A TURMA DO GUARANÁ
Para celebrar o Natal, desenhei esta HQ para vocês.
É Natal, tempo de perdoar, de amar e de ser feliz.
Olá, amigos!
Sou Paulo Alves, o criador da Turma do Guaraná!
Aqui existem aproximadamente 300 histórias entre contos ilustrados e HQs.
Navegue por aqui, clicando nas imagens ao lado; clique em MAIS HISTÓRIAS no lado esquerdo, lá embaixo, para ler muito; afinal, ler é muito divertido.
. . . \0/ . . .
Estamos vivendo um momento especial em meio a uma pandemia; é fim de ano; vivemos muitas emoções diferentes durante este ano.
Daqui a pouco, tudo recomeça com o Ano Novo.
Mas, por enquanto vamos viver, curtir e apreciar estes dias que antecedem o Natal, cuja mensagem é de muito amor, perdão, paz e união entre as pessoas. Vamos nos reunir em casa mesmo, com as pessoas com quem já convivemos. Nada de se aventurar em reuniões com muitas pessoas, em outras casas ou nas ruas em aglomerações. Vamos nos proteger agora, para chegarmos bem em 2021, com as forças renovadas e cheios de esperança de um mundo melhor.
Desejo a todos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS E AS CRIANÇAS: LEITURA E APRENDIZAGEM
AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS SÃO
AS SEMENTINHAS DA LEITURA.
Hoje, falaremos um pouco sobre a importância das Histórias em Quadrinhos (HQs) na alfabetização, no desenvolvimento criativo das crianças e no interesse pelos livros, lembrando que “gibi” é uma revista com histórias em quadrinhos.
Por ser de fácil entendimento e muito atraente por causa das figuras, as HQs geram fascínio nas crianças. Desde cedo, os pequeninos olham os desenhos nos quadrinhos e, quando aprendem a ler, logo se interessam pelos textos inseridos nos balões. Desta forma, começa a leitura, que é fácil e curta, preparando-os para os livros e revistas mais avançados. Lembre que uma criança não vai achar nenhuma graça se você lhe der um livro de romance para olhar. Mas, se for um gibi, com todos aqueles desenhos fascinantes e coloridos, seus olhinhos vão brilhar. Os gibis são como os livros infantis, que apresentam pouco texto e lindas ilustrações, e são ainda mais completos, por apresentarem as histórias em quadrinhos, que é uma arte sequencial.
Antigamente existia muito preconceito dos educadores em relação às histórias em quadrinhos. Alguns diziam que as HQs atrapalhavam o aprendizado escolar, mas com o tempo, com os esclarecimentos e pesquisas, as HQs foram reconhecidas como grandes aliadas na educação das crianças e jovens, por despertar o interesse pela leitura, pela escrita, arte do desenho, além de incentivar a criatividade. Tanto, que hoje em dia, os livros didáticos estão recheados de tirinhas e páginas inteiras de HQ para ajudar nos trabalhos escolares.
Nem sempre as histórias em quadrinhos apresentam
textos tão fáceis:
as HQs da Disney, por exemplo, são assim, mais
complexas de entender; são para crianças maiores;
já as HQs do Maurício de Souza são mais
infantis, para um público de até sete anos;
as histórias em quadrinhos da Turma do Guaraná são para crianças até doze anos, mas se você não for muito bagunceiro, pode ler também.
As HQs da Turma do Guaraná estão sempre atuais, trazendo temas variados como o uso de celulares e tecnologias; sobre a pandemia do Covid 19; os cuidados com as crianças nas piscinas e com a exposição ao sol; ecologia, defesa da natureza e da vida; cuidados com o lixo e a reciclagem. Também apresenta histórias simplesmente engraçadas para entreter e divertir as crianças levando-as ao mundo criativo e fascinante das histórias em quadrinhos.
Nas campanhas de rua, ouço alguns adultos dizerem que as crianças só querem saber de celular, de computador... Mas não é bem assim. Dê um gibi a uma criança, que logo ela folheia a revista, começa a olhar os quadrinhos e a ler. A criança se interessa muito pelos gibis.
As HQs continuam em alta. Diversos artistas em todo o mundo desenham e publicam gibis, e no Brasil não é diferente.
As crianças começam a gostar da leitura quando entram em contato com os gibis. As histórias em quadrinhos são as sementinhas da leitura.
Por isso tudo, pela grandiosidade das histórias em quadrinhos, vamos oferecer gibis às crianças, para que leiam, aprendam e divirtam-se com as aventuras dos personagens.
A criança que lê gibis é mais criativa e tem uma infância
mais feliz.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
COMPRE O GIBI DA TURMA DO GUARANÁ nº 2
Bom dia, amigos leitores!
O gibi da Turma do Guaraná nº 2 está pronto.
O total de doações para o projeto "Leitura e Arte em toda parte" foi de 4.000 exemplares.
Agora, chegou a hora de vender para arrecadar algum dinheiro, o que financia este site de leitura.
domingo, 29 de novembro de 2020
Brincadeiras de crianças com a Turma do Guaraná
Esta é a última historinha da série.
Desta vez, vamos falar sobre o telefone de lata.
Para brincar de telefone de lata, vocês
precisam de duas latas pequenas (de ervilha ou de milho-verde) e de um fio de
barbante comprido, com uns cinco metros de comprimento.
Antes de fazer, peça
ajuda a um adulto.
Após tirar a tampa e fazer um furo no fundo da lata, dê um nó no final do barbante e o atravesse no furo da lata. Faça o mesmo na outra extremidade. Depois, estique o barbante com as latas nas pontas. Cada criança fica com uma lata; uma no ouvido, a outra na boca, daí, é só falar e ouvir uma conversa com seu telefone de lata. Converse baixinho, que sua voz correrá pelo barbante e sairá na lata do seu amigo. Então, vamos brincar?
O VELHO DEPÓSITO DO DOUTOR MORTE
Paulinha e Tampinha queriam muito
brincar, então disseram:
— Vamos brincar de telefone de lata!
— Mas, não temos nenhuma lata — lembrou
Paulinha.
— Vamos falar com o Doutor. Ele tem um
quarto cheinho de bugigangas. É provável que haja algumas latas por lá —
sugeriu a Tampinha.
Doutor Morte, um cientista maluco muito
velho, mora no alto de um morro. As meninas subiram até lá para falar com ele.
Logo, ele mostrou um quarto no quintal onde havia muitas bugigangas,
quinquilharias, ferro-velho, tralhas; um verdadeiro circo de pulgas. Quando as
meninas abriram a porta, caiu tudo em cima delas. Um monte de tralha e algumas
latinhas. Então elas sorriram.
As meninas sabiam como fazer um telefone
de lata, então após alguns minutos, estava pronto. As meninas brincavam, e
conversavam e riam. Era muito divertida a brincadeira.
O velho ficava observando as meninas que
conversavam e riam o tempo todo. “Vou brincar também”— pensou o Doutor.
— Minha fia, quero experimentar esse
brinquedinho um cadim. — O doutor falava assim com sotaque, porque ele é
nordestino, nascido no meio da caatinga.
As meninas o deixaram brincar. Então,
elas falavam na lata e o velho na outra ponta do fio nada ouvia, sempre
respondendo:
— Hein? O que disse, fia?
FIM
Amiguinhos, existe ainda muitas brincadeiras de crianças.
Lembro de uma que eu brincava muito.
Eram as cantigas de roda, quando as crianças davam as mãos formando uma roda, e giravam devagarzinho enquanto cantavam lindas canções.
Uma dessas canções, muito conhecida, era "Ciranda, cirandinha".
Para saber mais sobre as cantigas de roda, entre neste site e divirta-se.
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
COMPRE O GIBI DA TURMA DO GUARANÁ nº 2
Bom dia, amigos leitores!
A ideia do Gibi da Turma do Guaraná nº 2 já vinha desde 2019.
O ano virou e ainda não sabia bem como arrecadar recursos para pagar a gráfica, e para piorar, surgiu a pandemia do corona vírus.
Mas foi num sonho que me veio a solução:
Um dia, entrei num restaurante e pedi o meu prato predileto: Sopa de nabo com canelas de rãs assadas na brasa. Tudo junto no prato. Mas, com pouca grana, desisti do prato e decidi comer algo bem parecido e mais em conta: um cachorro quente. Foi então, que o Seu Cavalcante, o dono do Restaurante, me disse decidido:
-- Ora, meu jovem artista, se distribuir estes panfletos na rua e fazer a minha propaganda, trarei para você os nabos mais frescos e as canelas de rãs mais tostadinhas que jamais saboreara em toda a sua vida.
Decidido a almoçar, fui para a rua distribuir os panfletos do velho cozinheiro. E foi fazendo a propaganda do Restaurante do Seu Cavalcante, que tive uma ideia brilhante :
-- Já sei! Vou fazer propaganda no gibizinho da Turma do Guaraná. Vou colocar nas capas os anúncios das empresas interessadas em divulgar.
E foi assim, pessoal.
Já achei os anunciantes, inseri suas empresas na revista, mandei para a gráfica e, após alguns dias ficaram prontos os gibis.
Com as doações, muitas crianças estão recebendo os gibis, para ler, pintar e brincar.
Agora, chegou a hora de vender para arrecadar algum dinheiro, o que financia este site de leitura.
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
Continuando a série BRINCADEIRAS DE CRIANÇA
OS COMILÕES DA PRAÇA
Em um belo dia, as meninas Paulinha,
Bolacha e Tampinha estavam na pracinha que ficava perto de onde moravam. Então
tiveram uma ideia brilhante: pular amarelinha. Porém não havia ali nenhuma
pedrinha. E agora, como iriam brincar?
— Tenho um saco com jujubas. Podemos
usá-las como pedrinhas — disse a Bolacha.
Logo que começaram a brincadeira, veio um
monte de formigas e carregaram as jujubas.
Mal jogavam outra jujuba no chão, que as formigas voltavam e carregavam.
— Tenho um pouco de pipoca que restou no
saco. Podemos usá-las como pedrinhas — disse a Paulinha.
Logo que começaram a brincadeira, veio
um pombo e comeu todas as pipocas lançadas ao chão. Jogaram
outra pipoca, e antes mesmo que caísse no chão, o danado do pombo pegou e comeu.
— Ainda tenho alguns amendoins no bolso.
Podemos usá-los como pedrinhas — disse a Tampinha.
Assim que as meninas jogaram os
amendoins para iniciar a brincadeira, apareceu um elefante. Que incrível! Era
Valtinho, o elefante de estimação de Guaraná. Todo amendoim que era lançado ao
chão, Valtinho aspirava com sua tromba e mastigava.
Irritadas, as meninas foram até onde
Guaraná e Pirrixa brincavam, ali pertinho.
—
Meninos, podem nos arrumar algumas bolinhas de gude? Pois queremos brincar de
pular amarelinha, mas não achamos nenhuma pedrinha.
— Gostaríamos de ajudá-las, mas não
temos nenhuma bolinha de gude — respondeu o Pirrixa.
— Meu irmãozinho ganhou todas as nossas
gudes. Peçam pra ele — disse o Guaraná.
E lá estava, sentado e brincando, o
pequeno Araçá com os potes cheios de bolinhas de gude.
FIM
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
A REVISTA TURMA DO GUARANÁ Nº 2
Bom dia, amigos!
domingo, 1 de novembro de 2020
JOGANDO BOLINHA DE GUDE COM A TURMA DO GUARANÁ
Da série Brincadeiras de criança
BREVE HISTÓRIA DA BOLINHA DE GUDE
A origem dos jogos com bolinhas de gude data de 3.000 anos, já que foram encontradas nos túmulos egípcios desta época. Também foram encontradas nas civilizações gregas e romanas. O nome é por causa de pedrinhas encontradas na beira dos rios, que são redondas e lisas, conhecidas como "gudes".
É uma das mais tradicionais brincadeiras de crianças até hoje, inclusive os adultos brincam muito.
As bolinhas de gude são feitas de vidro das mais variadas cores. As mais raras são as azuis, as amarelas e as conhecidas como bilhas, que são feitas de aço.
O jogo mais conhecido é o do triângulo:
Desenha-se um triângulo no chão de terra batida, livre de pedras, matinhos e grama. Depois os participantes colocam uma bolinha em cada vértice (canto). Caso haja mais participantes, as bolas serão colocadas dentro ou nas linhas do triângulo.
Depois, a uma certa distância do triângulo, risque uma linha. A partir do triângulo, cada participante joga uma bola, e quem acertar mais perto da linha, começa o jogo.
Joga-se a bola no triângulo e a bola que sair de dentro, o jogador fica com ela. Ganha o jogo quem acertar e tirar mais bolas de gude. Pura diversão!
Agora, uma historinha.
O MIROLHA
Guaraná e Pirrixa jogavam bolinhas de
gude, que são feitas de vidro, de várias cores e tamanhos diferentes. Os dois
brigavam muito pelas bolinhas e um trapaceava o outro, querendo sempre ganhar
mais e mais bolinhas no jogo.
Então, apareceu por lá o irmão de
Guaraná, o pequeno Araçá, que tem quatro anos. Ele trazia consigo um enorme
pote de vidro, cheinho de bolinhas de gude. Muitas mesmo. Os dois meninos
ficaram de olho no pote de bolinhas de Araçá e o convidaram para brincar, com a
intenção de trapacear e ficar com todas as bolinhas dele. Mas, Araçá os
surpreendeu com jogadas incríveis, com muita habilidade e esperteza. Logo,
Araçá ganhou todas as bolinhas dos meninos, e foi embora assobiando, carregando
os três potes:o dele, o de Pirrixa e o de Guaraná.
Os dois trapaceiros ficaram lá,
chorando, sem saber mesmo como foi que aquilo aconteceu.
FIM
Amiguinhos, "mirolha", na linguagem dos jogadores de bolinhas de gude,
significa "aquele que tem boa pontaria".
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
Olá!
Hoje, dia 29 de outubro, é o Dia Nacional do Livro.
A homenagem se deu porque a Biblioteca Nacional do Brasil, que está localizada no Rio de Janeiro, foi fundada nesta data.
Um pouco da História do Livro
Antigamente, os livros eram bem diferentes do que conhecemos hoje.
No início, os primeiros escritos eram feitos em papiro, um tipo de folha primitiva feita com fibras retiradas do caule de uma árvore, ou seja, ainda nem existia o livro.
Depois, inventaram o pergaminho, um material mais maleável feito com peles de animais e que podia ser costurado.
O papel só surgiu na Idade Média, quando os livros ainda eram escritos à mão.
Por volta de 1455, Johannes Gutemberg inventou um tipo de prensa com letras de metal e com muito custo e trabalho imprimiu o primeiro livro: a Bíblia Sagrada.
Depois, em 1810, foi impresso o primeiro livro no Brasil: "Marília de Dirceu", de Tomás Antonio Gonzaga.
Com a evolução tecnológica do século XX e XXI, os livros também evoluíram. Hoje, muitos livros estão na internet, nos computadores e nos tablets.
Porém, nada se compara com o prazer de folhear um livro; marcar as páginas para ler no dia seguinte; observar os detalhes de uma ilustração; adormecer, lendo um livro ao deitar-se.
Os apaixonados pelos livros sempre existirão.
Nada pode substituir o ar romântico e saudável que envolve a leitura de um livro.
Depois, veio um engraçadinho e inventou as histórias em quadrinhos.
Aí, pronto! A leitura ficou ainda mais divertida.