TODA CRIANÇA GOSTA DE BRINCAR E DE LER.

SEJA BEM-VINDO AO SITE DE LEITURA DA TURMA DO GUARANÁ. AQUI VOCÊ ENCONTRA HISTÓRIAS EM QUADRINHOS, CONTOS, DESENHOS E MUITA DIVERSÃO!

quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

O NATAL DA TURMA DO GUARANÁ

 Olá, amiguinhos!

Hoje, trago uma historinha de natal.




       Pirrixa tinha um sonho: andar a cavalo, mas não sabia como tornar este sonho  realidade, até que um dia sua avó, que morava em Cochicho Chocho, uma cidadezinha longe de Lindópolis, o presenteou com um... Bem, não foi com um cavalo, mas com uma mula, a quem Pirrixa chamou de Doroteia.
      Doroteia era uma mula muito forte e valente. Pirrixa andava o tempo todo montado nela, e sempre a emprestava para o seu inseparável amigo Guaraná.
      Num belo dia, os dois passeavam pela praça com Doroteia. Ora Pirrixa montado, ora Guaraná montado, e assim, os dois meninos se divertiam. De repente, ficaram surpresos ao encontrar um velhinho sentado no banco da praça, e foram até lá para saber o porquê de tanta tristeza. Qual não foi a surpresa quando o pobre velhinho lhes disse, com um sorriso sem graça:
       – Hô, hô, hô, crianças!
       – Esse jeito de sorrir e falar, eu já conheço – disse o Pirrixa.
       – É o Papai Noel! – Completou o Guaraná.
       – Isso mesmo, meninos – respondeu o bom velhinho presenteador.
       – Que surpresa, Papai Noel! – O que faz aqui, tão longe de casa? – Perguntou o Pirrixa.
       – Ora, estou aqui porque meu duende, ajudante e trapalhão, deixou a porteira aberta, assim todas as renas mágicas voadoras fugiram. Então, saímos pelo mundo procurando-as, mas até agora, nada.
       Papai Noel estava preocupado, pois o dia da entrega dos presentes de Natal estava chegando, e quem iria puxar o trenó, senão as renas mágicas voadoras.
       Paulinha, Bolacha e Tampinha, surpresas com a presença do bom velhinho na praça, já se aproximaram. Elas saudaram Papai Noel e ficaram sabendo do ocorrido.



       Então, Pirrixa teve uma ideia brilhante: emprestar a sua mula para puxar o trenó com os presentes de Natal. Papai Noel agradeceu, mas que pena que a mula Doroteia não podia voar.
       – Ora! Como não, pessoal? – Retrucou Bolacha – Ainda tenho comigo um pouco do pó mágico voador da nossa última aventura.
       O pó mágico voador... Um pouquinho dele e Doroteia poderia voar centenas de quilômetros mundo afora. Mas, seria peso demais para apenas uma mula puxar e a pobrezinha ficaria muito cansada, pensou Papai Noel.
       Guaraná lembrou que conhecia algumas pessoas que tinham cavalos, éguas, mulas e outros bichos do gênero. Assim, ele e os amigos saíram pela cidade, e não demorou muito, trouxeram reforço para ajudar Doroteia nesta difícil tarefa: a eguinha Pocotó; Zezé, o pangaré e o irmão gêmeo do Corcel Negro, Pirraça, o mais forte cavalo de raça.
       Agora Papai Noel ficou muito feliz, pois estava certo de que, com tantos animais fortes, a entrega dos presentes estaria garantida.
       Papai Noel combinou com as crianças que logo que o Natal passasse, ele traria os animais de volta.
       Bolacha jogou um pouco de pó mágico voador sobre os animais que, imediatamente, começaram a levitar, em seguida, começaram a trotar, a galopar, ganhar altura e velocidade. Assim, começou a viagem de volta à Lapônia, onde o Papai Noel mora, onde estão guardados os presentes das crianças do mundo inteiro. Bolacha também lhe entregou o pote com o pó mágico, caso ele precisasse de mais.
       Pirrixa e Guaraná bem que ficaram com um pouquinho de lágrima no canto dos olhos com saudades de Doroteia, mas, mesmo assim, estavam felizes, porque a magia do Natal estava completa.
       – Ho, ho, ho! – Gritou Papai Noel para as crianças – Feliz Natal pra todos!


. . .

      Uma semana depois, Papai Noel retornou à praça de Lindópolis sendo puxado por oito animais: os equinos e as renas fujonas. Ele explicou às crianças que, depois do Natal, elas apareceram com a cara mais lavada, dizendo que foram dar uma voltinha e que se esqueceram do Natal. Veja só! Papai Noel lhes deu dois castigos: ficar uma semana sem passear pelos campos e nada de assistir televisão.

FIM

Desejo um Feliz Natal a todos os queridos leitores,
muita paz e amor em seus corações, hoje e sempre.



quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

LEITURARTE com a Turma do Guaraná


Olá, amigo!
Seja bem-vindo! O site da Turma do Guaraná é livre e grátis.
Para ler todas as historinhas, não precisa se cadastrar; basta digitar nas imagens ao lado
ou clicar em "MAIS HISTÓRIAS", lá embaixo, à esquerda da tela.

ATENÇÃO! Pela internet, a partir do ano 2017, apareceram outros 
personagens que se intitulam como "Turma do Guaraná", pegando carona nas buscas.
Só para ter uma ideia, o indiozinho Guaraná foi criado em julho de 1987. 
Depois, no ano de 1998, eu criei a Turma do Guaraná, que era composta
pelo Guaraná, a Paulinha, o Pirrixa e a Bolacha. Bem mais tarde, no ano de 2011, 
eu criei a menina Tampinha., ficando a turma completa até hoje, desta forma.

Este é o site oficial e original da Turma do Guaraná, que foi criado por Paulo Alves, 
cartunista e escritor, e publicado na internet em 16 de setembro de 2011.
Então, qualquer personagem ou "turma" que surgiu depois desta data, 
com este nome de "Guaraná" é imitação; é plágio.


O GIBI DA TURMA DO GUARANÁ nº 2
FOI UM SUCESSO!


Milhares de crianças já conseguiram um exemplar através das doações.

Meninos, meninas, não deixem de pedir aos seus pais o gibi da Turma do Guaraná.

Pai, mãe, não deixe de comprar. É muito importante ler gibis para incentivar a leitura na infância e preparar jovens leitores e estudantes vencedores.

Hoje, estou lançando o "LeiturArte" que é o novo projeto literário com a Turma do Guaraná.

Através dele, lançarei o gibi nº 3, que já está sendo editado.

Falarei mais sobre o projeto "LeiturArte", em outro dia.

Por enquanto, apresento o logotipo:

No balão, a fonte da palavra "LEITUR" -- que é a mesma usada nos gibis --junto com os quadrinhos remete à leitura.

A "Arte" se apresenta em branco, que é a proposta do gibi, que contém desenhos para colorir.

Quem vai fazer arte, colorindo, é a criança quando ganhar o gibi.

Bacana, né?

Desejo aos amigos e às crianças um Feliz Natal e

muitas felicidades no Ano Novo!


quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

QUADRÃO DE NATAL COM A TURMA DO GUARANÁ

 Para celebrar o Natal, desenhei esta HQ para vocês.


Gostou da historinha? 
Compartilhe com seus amigos.


Bolacha, a menina cientista, foi criada em 1998.

É Natal, tempo de perdoar, de amar e de ser feliz.

 Olá, amigos!

Sou Paulo Alves, o criador da Turma do Guaraná!


Seja bem-vindo a este site de leitura livre e grátis, onde apresento histórias toda semana.

Aqui existem aproximadamente 300 histórias entre contos ilustrados e HQs.

Navegue por aqui, clicando nas imagens ao lado; clique em MAIS HISTÓRIAS no lado esquerdo, lá embaixo, para ler muito; afinal, ler é muito divertido.

. . . \0/ . . .

O indiozinho Guaraná: o primeiro personagem, 
criado em julho de 1987.

Estamos vivendo um momento especial em meio a uma pandemia; é fim de ano; vivemos muitas emoções diferentes durante este ano.

Daqui a pouco, tudo recomeça com o Ano Novo. 

Mas, por enquanto vamos viver, curtir e apreciar estes dias que antecedem o Natal, cuja mensagem é de muito amor, perdão, paz e união entre as pessoas. Vamos nos reunir em casa mesmo, com as pessoas com quem já convivemos. Nada de se aventurar em reuniões com muitas pessoas, em outras casas ou nas ruas em aglomerações. Vamos nos proteger agora, para chegarmos bem em 2021, com as forças renovadas e cheios de esperança de um mundo melhor.

Desejo a todos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!


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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

HISTÓRIAS EM QUADRINHOS E AS CRIANÇAS: LEITURA E APRENDIZAGEM

AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS SÃO 

AS SEMENTINHAS DA LEITURA.


      Hoje, falaremos um pouco sobre a importância das Histórias em Quadrinhos (HQs) na alfabetização, no desenvolvimento criativo das crianças e no interesse pelos livros, lembrando que “gibi” é uma revista com histórias em quadrinhos.

     Por ser de fácil entendimento e muito atraente por causa das figuras, as HQs geram fascínio nas crianças. Desde cedo, os pequeninos olham os desenhos nos quadrinhos e, quando aprendem a ler, logo se interessam pelos textos inseridos nos balões. Desta forma, começa a leitura, que é fácil e curta, preparando-os para os livros e revistas mais avançados. Lembre que uma criança não vai achar nenhuma graça se você lhe der um livro de romance para olhar. Mas, se for um gibi, com todos aqueles desenhos fascinantes e coloridos, seus olhinhos vão brilhar. Os gibis são como os livros infantis, que apresentam pouco texto e lindas ilustrações, e são ainda mais completos, por apresentarem as histórias em quadrinhos, que é uma arte sequencial.

     Antigamente existia muito preconceito dos educadores em relação às histórias em quadrinhos. Alguns diziam que as HQs atrapalhavam o aprendizado escolar, mas com o tempo, com os esclarecimentos e pesquisas, as HQs foram reconhecidas como grandes aliadas na educação das crianças e jovens, por despertar o interesse pela leitura, pela escrita, arte do desenho, além de incentivar a criatividade. Tanto, que hoje em dia, os livros didáticos estão recheados de tirinhas e páginas inteiras de HQ para ajudar nos trabalhos escolares.

     Nem sempre as histórias em quadrinhos apresentam textos tão fáceis:

as HQs da Disney, por exemplo, são assim, mais complexas de entender; são para crianças maiores;

já as HQs do Maurício de Souza são mais infantis, para um público de até sete anos;  

as histórias em quadrinhos da Turma do Guaraná são para crianças até doze anos, mas se você não for muito bagunceiro, pode ler também.

     As HQs da Turma do Guaraná estão sempre atuais, trazendo temas variados como o uso de celulares e tecnologias; sobre a pandemia do Covid 19; os cuidados com as crianças nas piscinas e com a exposição ao sol; ecologia, defesa da natureza e da vida; cuidados com o lixo e a reciclagem. Também apresenta histórias simplesmente engraçadas para entreter e divertir as crianças levando-as ao mundo criativo e fascinante das histórias em quadrinhos.

     Nas campanhas de rua, ouço alguns adultos dizerem que as crianças só querem saber de celular, de computador... Mas não é bem assim. Dê um gibi a uma criança, que logo ela folheia a revista, começa a olhar os quadrinhos e a ler. A criança se interessa muito pelos gibis.

     As HQs continuam em alta. Diversos artistas em todo o mundo desenham e publicam gibis, e no Brasil não é diferente.

     As crianças começam a gostar da leitura quando entram em contato com os gibis. As histórias em quadrinhos são as sementinhas da leitura.

     Por isso tudo, pela grandiosidade das histórias em quadrinhos, vamos oferecer gibis às crianças, para que leiam, aprendam e divirtam-se com as aventuras dos personagens.

     A criança que lê gibis é mais criativa e tem uma infância mais feliz.



quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

COMPRE O GIBI DA TURMA DO GUARANÁ nº 2

 Bom dia, amigos leitores!

O gibi da Turma do Guaraná nº 2 está pronto. 

O total de doações para o projeto "Leitura e Arte em toda parte" foi de 4.000 exemplares. 

Agora, chegou a hora de vender para arrecadar algum dinheiro, o que financia este site de leitura.


Os gibis estão à venda em Itaboraí nas bancas de jornais ao preço de R$ 3,00. Em Alcântara existem duas bancas que vendem também. 
Em alguns dias, serão distribuídas nas bancas e livrarias de Maricá, São Gonçalo, Tanguá e Rio Bonito.
As escolas, papelarias e livrarias podem comprar em quantidade 
ao preço de R$ 1,50. 



Agradecimentos a todas as pessoas que, de alguma forma, 
contribuíram para a realização desta obra.


domingo, 29 de novembro de 2020

Brincadeiras de crianças com a Turma do Guaraná

Esta é a última historinha da série.

Desta vez, vamos falar sobre o telefone de lata.

       Para brincar de telefone de lata, vocês precisam de duas latas pequenas (de ervilha ou de milho-verde) e de um fio de barbante comprido, com uns cinco metros de comprimento.


       Antes de fazer, peça ajuda a um adulto.

      Após tirar a tampa e fazer um furo no fundo da lata, dê um nó no final do barbante e o atravesse no furo da lata. Faça o mesmo na outra extremidade. Depois, estique o barbante com as latas nas pontas. Cada criança fica com uma lata; uma no ouvido, a outra na boca, daí, é só falar e ouvir uma conversa com seu telefone de lata. Converse baixinho, que sua voz correrá pelo barbante e sairá na lata do seu amigo. Então, vamos brincar?


O VELHO DEPÓSITO DO DOUTOR MORTE 


       Paulinha e Tampinha queriam muito brincar, então disseram:

       — Vamos brincar de telefone de lata!

       — Mas, não temos nenhuma lata — lembrou Paulinha.

       — Vamos falar com o Doutor. Ele tem um quarto cheinho de bugigangas. É provável que haja algumas latas por lá — sugeriu a Tampinha.

       Doutor Morte, um cientista maluco muito velho, mora no alto de um morro. As meninas subiram até lá para falar com ele. Logo, ele mostrou um quarto no quintal onde havia muitas bugigangas, quinquilharias, ferro-velho, tralhas; um verdadeiro circo de pulgas. Quando as meninas abriram a porta, caiu tudo em cima delas. Um monte de tralha e algumas latinhas. Então elas sorriram.

       As meninas sabiam como fazer um telefone de lata, então após alguns minutos, estava pronto. As meninas brincavam, e conversavam e riam. Era muito divertida a brincadeira.

       O velho ficava observando as meninas que conversavam e riam o tempo todo. “Vou brincar também”— pensou o Doutor.

       — Minha fia, quero experimentar esse brinquedinho um cadim. ­ ­— O doutor falava assim com sotaque, porque ele é nordestino, nascido no meio da caatinga.

       As meninas o deixaram brincar. Então, elas falavam na lata e o velho na outra ponta do fio nada ouvia, sempre respondendo:

       — Hein? O que disse, fia?

FIM

Amiguinhos, existe ainda muitas brincadeiras de crianças.

Lembro de uma que eu brincava muito.

Eram as cantigas de roda, quando as crianças davam as mãos formando uma roda, e giravam devagarzinho enquanto cantavam lindas canções.

Uma dessas canções, muito conhecida, era "Ciranda, cirandinha".

Para saber mais sobre as cantigas de roda, entre neste site e divirta-se.

Cantigas de Roda


quarta-feira, 18 de novembro de 2020

COMPRE O GIBI DA TURMA DO GUARANÁ nº 2

   Bom dia, amigos leitores!

   A ideia do Gibi da Turma do Guaraná nº 2 já vinha desde 2019.

   O ano virou e ainda não sabia bem como arrecadar recursos para pagar a gráfica, e para piorar, surgiu a pandemia do corona vírus.

   Mas foi num sonho que me veio a solução: 

   Um dia, entrei num restaurante e pedi o meu prato predileto: Sopa de nabo com canelas de rãs assadas na brasa. Tudo junto no prato. Mas, com pouca grana, desisti do prato e decidi comer algo bem parecido e mais em conta: um cachorro quente. Foi então, que o Seu Cavalcante, o dono do Restaurante, me disse decidido: 

   -- Ora, meu jovem artista, se distribuir estes panfletos na rua e fazer a minha propaganda, trarei para você os nabos mais frescos e as canelas de rãs mais tostadinhas que jamais saboreara em toda a sua vida.

   Decidido a almoçar, fui para a rua distribuir os panfletos do velho cozinheiro. E foi fazendo a propaganda do Restaurante do Seu Cavalcante, que tive uma ideia brilhante :

   -- Já sei! Vou fazer propaganda no gibizinho da Turma do Guaraná. Vou colocar nas capas os anúncios das empresas interessadas em divulgar.

E foi assim, pessoal.

Já achei os anunciantes, inseri suas empresas na revista, mandei para a gráfica e, após alguns dias ficaram prontos os gibis. 

Com as doações, muitas crianças estão recebendo os gibis, para ler, pintar e brincar.

Agora, chegou a hora de vender para arrecadar algum dinheiro, o que financia este site de leitura.


Vamos lá, pessoal! 
Por tão pouco, você verá nos olhinhos delas o brilho da felicidade, que deixará em suas lembranças estes momentos maravilhosos, que é ganhar e ler uma revistinha em quadrinhos.
Quando criança e rapazinho, eu lia muitos gibis, e não os esqueço jamais.
E leio ainda hoje, e para sempre.

Os gibis estão à venda nas bancas de jornais de Itaboraí e Alcântara (SG).
As escolas, papelarias e livrarias podem comprar em quantidade, que tem desconto.

Obrigado aos anunciantes, 
que tornaram possível esta publicação.

Agradecimentos a todas as pessoas que, de alguma forma, 
contribuíram para a realização desta obra.



quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Continuando a série BRINCADEIRAS DE CRIANÇA

OS COMILÕES DA PRAÇA

       Em um belo dia, as meninas Paulinha, Bolacha e Tampinha estavam na pracinha que ficava perto de onde moravam. Então tiveram uma ideia brilhante: pular amarelinha. Porém não havia ali nenhuma pedrinha. E agora, como iriam brincar?

       — Tenho um saco com jujubas. Podemos usá-las como pedrinhas — disse a Bolacha.

     Logo que começaram a brincadeira, veio um monte de formigas e carregaram as jujubas.  Mal jogavam outra jujuba no chão, que as formigas voltavam e carregavam.

       — Tenho um pouco de pipoca que restou no saco. Podemos usá-las como pedrinhas — disse a Paulinha.

       Logo que começaram a brincadeira, veio um pombo e comeu todas as pipocas lançadas ao chão. Jogaram outra pipoca, e antes mesmo que caísse no chão, o danado do pombo pegou e comeu.

       — Ainda tenho alguns amendoins no bolso. Podemos usá-los como pedrinhas ­— disse a Tampinha.

       Assim que as meninas jogaram os amendoins para iniciar a brincadeira, apareceu um elefante. Que incrível! Era Valtinho, o elefante de estimação de Guaraná. Todo amendoim que era lançado ao chão, Valtinho aspirava com sua tromba e mastigava.

       Irritadas, as meninas foram até onde Guaraná e Pirrixa brincavam, ali pertinho.

       — Meninos, podem nos arrumar algumas bolinhas de gude? Pois queremos brincar de pular amarelinha, mas não achamos nenhuma pedrinha.

       — Gostaríamos de ajudá-las, mas não temos nenhuma bolinha de gude — respondeu o Pirrixa.

       — Meu irmãozinho ganhou todas as nossas gudes. Peçam pra ele — disse o Guaraná.

       E lá estava, sentado e brincando, o pequeno Araçá com os potes cheios de bolinhas de gude.


FIM



sexta-feira, 6 de novembro de 2020

A REVISTA TURMA DO GUARANÁ Nº 2

Bom dia, amigos!

A revista Turma do Guaraná nº 2 já está pronta.
É uma revista de histórias em quadrinhos, com conteúdo educativo, ecológico, com passatempos e muita diversão.


O projeto "Leitura e Arte em toda parte" propôs uma doação de 3.000 gibis para as crianças das escolas PÚBLICAS e PARTICULARES das cidades de Itaboraí, Tanguá, Rio Bonito, Maricá e São Gonçalo.

Entretanto, em razão da grande demanda, o lote para doação já se esgotou.
Muitas escolas foram contempladas.


A nova edição da revista Turma do Guaraná nº 3 será em breve.

Aguarde confiante.

Abraços!


Acompanhe a Turma do Guaraná nas redes sociais:






domingo, 1 de novembro de 2020

JOGANDO BOLINHA DE GUDE COM A TURMA DO GUARANÁ

Da série Brincadeiras de criança

BREVE HISTÓRIA DA BOLINHA DE GUDE

A origem dos jogos com bolinhas de gude data de 3.000 anos, já que foram encontradas nos túmulos egípcios desta época. Também foram encontradas nas civilizações gregas e romanas. O nome é por causa de pedrinhas encontradas na beira dos rios, que são redondas e lisas, conhecidas como "gudes".

É uma das mais tradicionais brincadeiras de crianças até hoje, inclusive os adultos brincam muito.

As bolinhas de gude são feitas de vidro das mais variadas cores. As mais raras são as azuis, as amarelas e as conhecidas como bilhas, que são feitas de aço.

O jogo mais conhecido é o do triângulo:

Desenha-se um triângulo no chão de terra batida, livre de pedras, matinhos e grama. Depois os participantes colocam uma bolinha em cada vértice (canto). Caso haja mais participantes, as bolas serão colocadas dentro ou nas linhas do triângulo. 

Depois, a uma certa distância do triângulo, risque uma linha. A partir do triângulo, cada participante joga uma bola, e quem acertar mais perto da linha, começa o jogo.

Joga-se a bola no triângulo e a bola que sair de dentro, o jogador fica com ela. Ganha o jogo quem acertar e tirar mais bolas de gude. Pura diversão!


Agora, uma historinha.

O MIROLHA

       Guaraná e Pirrixa jogavam bolinhas de gude, que são feitas de vidro, de várias cores e tamanhos diferentes. Os dois brigavam muito pelas bolinhas e um trapaceava o outro, querendo sempre ganhar mais e mais bolinhas no jogo.

       Então, apareceu por lá o irmão de Guaraná, o pequeno Araçá, que tem quatro anos. Ele trazia consigo um enorme pote de vidro, cheinho de bolinhas de gude. Muitas mesmo. Os dois meninos ficaram de olho no pote de bolinhas de Araçá e o convidaram para brincar, com a intenção de trapacear e ficar com todas as bolinhas dele. Mas, Araçá os surpreendeu com jogadas incríveis, com muita habilidade e esperteza. Logo, Araçá ganhou todas as bolinhas dos meninos, e foi embora assobiando, carregando os três potes:o dele, o de Pirrixa e o de Guaraná.

       Os dois trapaceiros ficaram lá, chorando, sem saber mesmo como foi que aquilo aconteceu.

FIM

Amiguinhos, "mirolha", na linguagem dos jogadores de bolinhas de gude, 

significa "aquele que tem boa pontaria".


quinta-feira, 29 de outubro de 2020

 Olá!

Hoje, dia 29 de outubro, é o Dia Nacional do Livro.

A homenagem  se deu porque a Biblioteca Nacional do Brasil, que está localizada no Rio de Janeiro, foi fundada nesta data. 

Um pouco da História do Livro

Antigamente, os livros eram bem diferentes do que conhecemos hoje.

No início, os primeiros escritos eram feitos em papiro, um tipo de folha primitiva feita com fibras retiradas do caule de uma árvore, ou seja, ainda nem existia o livro.

Depois, inventaram o pergaminho, um material mais maleável feito com peles de animais e que podia ser costurado.

O papel só surgiu na Idade Média, quando os livros ainda eram escritos à mão.

Por volta de 1455, Johannes Gutemberg inventou um tipo de prensa com letras de metal e com muito custo e trabalho imprimiu o primeiro livro: a Bíblia Sagrada.

Depois, em 1810, foi impresso o primeiro livro no Brasil: "Marília de Dirceu", de Tomás Antonio Gonzaga.

Com a evolução tecnológica do século XX e XXI, os livros também evoluíram. Hoje, muitos livros estão na internet, nos computadores e nos tablets.

Porém, nada se compara com o prazer de folhear um livro; marcar as páginas para ler no dia seguinte; observar os detalhes de uma ilustração; adormecer, lendo um livro ao deitar-se. 

Os apaixonados pelos livros sempre existirão. 

Nada pode substituir o ar romântico e saudável que envolve a leitura de um livro. 

Depois, veio um engraçadinho e inventou as histórias em quadrinhos.

Aí, pronto! A leitura ficou ainda mais divertida.





Obrigado pela sua visita!