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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

TURMA DO GUARANÁ - ANO III

Olá, amiguinhos!

Hoje é um dia muito especial, porque o blog da Turma do Guaraná, um projeto de leitura com personagens genuinamente nacionais, está completando dois anos.




Foram dois anos muito criativos, com histórias divertidas e desenhos bonitos.




Vamos iniciar o terceiro ano com muita energia positiva e empenho para que a 
Turma do Guaraná continue cativando, cada vez mais, leitores apaixonados
por contos infantis e histórias em quadrinhos.




O projeto passou por algumas dificuldades, mas, tudo tem sido superado, de modo a não
atrapalhar o funcionamento do site, nem, tão pouco, interromper as postagens, afinal a Turma do Guaraná não pode parar, pois são amigos para sempre!




Enquanto uma editora não se apaixona pela Turma do Guaraná e se interessa em publicar suas histórias, continuarei apresentando, toda semana, novas aventuras desta turma, que está conquistando o Brasil.



Este site é livre, e todo o seu conteúdo de histórias, HQs e imagens pode ser usado em sala de aula.
Vale a você, que é amigo da Turma do Guaraná, divulgar em seus sites e redes sociais esta postagem!
Muito obrigado a todos os leitores e blogueiros amigos!!!
Participe do site, tornando-se membro e deixando seu comentário.


Parabéns ao blog da Turma do Guaraná!

Abraços!


TURMA DO GUARANÁ 2013 é Marca Registrada. Todos os direitos reservados.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

GUARANÁ E PIRRIXA EM: OS ENGENHEIROS DA PRAÇA

Olá, amiguinhos!
O Clubinho do Guaraná está de volta em mais uma divertida história!
Desta vez, Guaraná e Pirrixa dão uma de construtores e realizam um grande projeto.

OS ENGENHEIROS DA PRAÇA

          Era mais um linda manhã de inverno em Lindópolis, quando Guaraná e Pirrixa caminhavam na praça que ficava em frente de casa em busca de alguma brincadeira. Sentaram nas pedras que cercavam os jardins para pensar no que poderiam brincar.
         Guaraná, olhando os carros que passavam na rua, teve uma ideia brilhante. Decidiu construir pontes com tábuas, por onde ele e Pirrixa andariam com suas bicicletas. Então, juntou-se com Pirrixa e cataram, no quintal, todas as tábuas que puderam. Também arrumaram algumas latas, daquelas de leite em pó, que serviriam de sustentação para as pontes, que tinham em mente construir.
        Assim, os nossos amigos engenheiros começaram a empilhar as latas de modo a compor as colunas das pontes, e sobre elas, arrumaram as tábuas. Após terem montado vários metros de tábuas sobre latas, os meninos tiveram a impressão de terem construído muitos quilômetros de estradas e viadutos. Depois, pegaram suas bicicletas e pedalaram sobre as tábuas. Corriam de lá pra cá, passavam por baixo, por cima, inclusive haviam construído uma ponte que ficava muito alta.


        Passava por ali o Senhor Patonildo, o prefeito de Lindópolis, que ao ver a construção dos meninos, aproximou-se para observá-los andando com suas bicicletas sobre aquele emaranhado de pontes. O prefeito coçou a cabeça, e perguntou:
       – Meninos, por um acaso já não os conheço?
       – Claro, que não! – responderam as crianças, imediatamente.
      – Engraçado, tive a impressão de já ter visto vocês, em algum lugar... Mas, gostei muito dos viadutos que construíram, e peço permissão para usá-los para a passagem dos nossos muitos carros e ônibus que congestionam as principais vias da cidade. Os meninos, prontamente, aceitaram, e logo vários veículos, carros, motos, ônibus e caminhões foram surgindo de toda parte e passaram a circular sobre o emaranhado de viadutos que eles construíram. O prefeito disse aos meninos, então:
       – Estão vendo? Todos estes veículos estão circulando sobre as vias que vocês construíram. Agora, podem ficar muito ricos.
       – Como, Senhor Prefeito? – perguntaram as crianças, espantadas com tal possibilidade.
 – Ora, explorando a circulação dos veículos nas vias que construíram, cobrando pedágio.
       – Mas, Senhor Patonildo, não é correto cobrar pedágio.
       – Pois bem, se não querem ficar ricos, eu quero. Vou cobrar o pedágio de todos os veículos que por aqui passarem, e ficarei com todo o dinheiro para mim.
       Guaraná e Pirrixa se olharam assustados, e decidiram que iriam destruir tudo o que haviam construído. Então, os meninos subiram em tratores de todos os tamanhos e foram derrubando cada coluna que sustentava os viadutos. Tudo caía no chão, impossibilitando os veículos de continuarem circulando. Logo, todo o emaranhado de pontes ficou no chão, e os carros, ônibus e caminhões voltaram para as ruas de onde vieram, onde não havia pedágios.
       Então, o prefeito Patonildo perguntou:
       – Meninos, como podem ter construído todas estas pontes no meio da praça pública? Não viram que impediam a passagem das pessoas?
        Foi então, que Guaraná e Pirrixa despertaram da fantasia e perceberam que a praça estava tomada por operários e tratores que derrubaram tudo o que eles haviam construído.
 – Desculpe-nos, Senhor Patonildo. Estávamos apenas brincando de andar sobre aquelas pontes, e não percebemos como ficaram grandes e que atrapalhavam – disse o Guaraná, desconfiado.
         Então, os meninos recolheram algumas tábuas que levariam para suas casas, e Guaraná disse ao amigo Pirrixa, bem alto, que era para o prefeito ouvir:
– Vamos embora daqui. Só construiremos pontes no nosso quintal, porque só assim o Senhor Patonildo não vai cobrar pedágio!
        O prefeito e os operários que tiravam as tábuas e latas do meio da praça se entreolharam, sem entender nada...


FIM

Gostaram da história?
Todos os veículos circulando sobre o emaranhado de pontes 
foi pura imaginação das crianças.

DESENHO PARA COLORIR



Abraços.


domingo, 18 de agosto de 2013

TURMA DO GUARANÁ E O MISTÉRIO DAS ÁGUAS

Olá, amiguinho!
Seja bem-vindo.
Hoje apresento mais uma divertida e emocionante aventura
com a Turma do Guaraná. 

O MISTÉRIO DAS ÁGUAS
Parte I

       O sol ainda estava baixo, e Lindópolis se encontrava encoberta por uma tênue névoa. Apesar de ser inverno, o dia prometia ser lindo, com um sol de dar inveja a qualquer verão.
       Naquela manhã, as crianças foram à Praia do Silêncio, um recanto com águas tranquilas e límpidas na orla do mar, para mais um dia de aventuras e brincadeiras.
       As crianças estavam animadas, como sempre, e se divertiam mergulhando e pegando peixes com a mão. Mas era um tipo de peixe muito escorregadio, que escapava com facilidade, por isso era conhecido como o peixe sabonete. Mas, muita atenção, para não ir em direção às pedras, porque lá se escondiam muitos ouriços-do-mar e se pisar neles, a dor é forte.
       Pirrixa deu um mergulho, e observou que no fundo do mar havia uma coisa estranha. Era de forma redonda e estava encravada no fundo da areia. Chamou o amigo Guaraná para ver também. Então os meninos concluíram que se tratava de um tampão, com um daqueles que tampam o fundo do tanque de lavar roupas. Os meninos traquinas seguraram firme no tampão e puxaram, só de curiosidade, para ver o que iria acontecer. Então, quando o tampão foi arrancado, aconteceu que toda a água do mar começou a descer pelo buraco. Os meninos, assustados, nadaram para não serem tragados pela força da água que descia terra abaixo, mas de nada adiantou.



       Na praia, as meninas viram quando Guaraná e Pirrixa nadaram contra a força da água que os arrastou para as profundezas da Terra. Bolacha decidiu ver de perto o buraco no fundo do mar, e como a água estava rasa, foi andando com as amigas. Agora, diante desta situação, nada mais poderiam fazer, senão entrar no buraco e seguir pela passagem que as levariam a desvendar o mistério das águas.
       Seguindo pelo longo túnel, as meninas foram parar numa imensa abertura debaixo da terra. Um espaço gigantesco, como se fosse um mundo novo. Lá longe, elas avistaram Guaraná e Pirrixa. Eles pareciam bem. Estavam perdidos e surpresos com aquela imensidão debaixo da terra.
       As meninas os chamaram, e logo que ouviram, correram para se encontrarem com elas. Agora, as crianças teriam que andar por ali e tentar entender tudo o que acontecera. Saber o porquê daquele túnel por onde toda a água do mar escorrera. As praias de Lindópolis estavam secas, e também as lagoas e rios. Quem seria o responsável pela criação daquele túnel?
       O prefeito e todos os cientistas de Lindópolis percorreram os locais onde havia água, em busca da solução para o mistério. Mas os nossos amiguinhos já estavam no lugar certo.
       No mundo novo embaixo da terra, a Turma do Guaraná andava bisbilhotando cada canto. Andaram e andaram até avistarem, muito longe, grandes construções. Parecia também haver espaçonaves gigantescas, tão grandes como muitos Maracanãs juntos.
       Quem poderia estar por trás de tanta tecnologia?

O MISTÉRIO DAS ÁGUAS
parte II

       Quem poderia estar por trás de tanta tecnologia?
     A resposta viria logo, quando as crianças foram abordadas por criaturas pequeninas como bebês. Suas formas eram como a nossa, com cabeça, braços e pernas, porém suas peles eram de cor cinza-clara. Os alienígenas as levaram até a cidade. Tudo era muito bonito e gigantesco. Era uma nova civilização embaixo da terra.
       As crianças andaram pela cidade e podiam ver todos os detalhes. Viram enormes quantidades de água sendo congeladas e compactadas em forma de pequenos cubos. Viram também, muitos animais marinhos dentro dos tanques, que também seriam congelados e compactados para viajarem pelo espaço até o Planeta Verde, localizado na Galáxia de Andrômeda, há 500 milhões de anos-luz da Terra, conforme explicação do “verduniano”, que conversava com as crianças, que entendiam tudo o que lhes era dito, graças ao maravilhoso invento de Bolacha: o Inter Tradutor Esquisitus, o mesmo aparelho usado para conversar com o Povo das Nuvens.
       Os verdunianos explicaram que seu planeta era o mais lindo da galáxia, com muitas plantas e animais, porém com o progresso, foram criadas muitas indústrias que poluíram os mares e o ar. Muitas florestas foram queimadas para a produção de carvão para abastecer as indústrias e os reatores, que derretiam o gelo do subsolo do planeta para produzir água líquida. Assim, a cada ano que passava, as florestas foram se acabando, o planeta foi se degradando e a água se esgotando, criando uma grande seca e provocando a morte de muitos animais e plantas, até ficar inabitável. Os seres inteligentes, que antes da grande seca eram verdes, se tornaram de cor cinza por causa da poluição. Eles viajaram pelo espaço em busca de água para abastecer seu planeta, e vieram parar aqui.
       Mas, eles não poderiam levar a nossa água, senão o planeta Terra teria o mesmo fim do planeta Verde.
       Foi então, que Bolacha, a menina cientista, teve a brilhante idéia e convidou seus amigos para ajudar a fazer a Máquina Clonadora Molecular. Os alienígenas gostaram da idéia e os levaram até o laboratório, onde a menina cientista pode montar a fabulosa máquina. Com apenas um cubo de gelo que era colocado no interior da máquina, era feita uma leitura molecular, e milhões de moléculas de água eram formadas a cada segundo, e enchia os reservatórios.
       O povo verduniano ficou muito feliz, tanto que devolveram toda a água que pretendiam levar, e também libertaram os animais marinhos, pois, certamente, com a volta da água em seu planeta, conseguiriam salvar muitas espécies. Mas antes, tamparam todos os buracos feitos no fundo dos lagos e mares, e usando de seus reatores de super aquecimento, derreteram toda a água congelada, que formaram vapores que subiam, viraravam nuvens e do alto se precipitavam  em forma de chuvas torrenciais. Logo, todos os lagos e mares se encheram de água, novamente. A grande seca que começara na Terra foi interrompida, e as plantas tornaram-se fortes novamente, e os animais puderam beber água, e todos os seres vivos do planeta foram salvos.



     O povo verduniano conversou com as crianças e pediram-lhes que não desmatassem as florestas, que não poluíssem os mares e o ar, nem jogassem lixo nas praias. Somente assim, o planeta Terra estaria salvo, e todas as formas de vida, inclusive os seres humanos, estariam livres da extinção. Pediram às crianças que saíssem pelo mundo e espalhassem esta notícia às autoridades e a todas as pessoas, para que soubessem da necessidade de protegerem o planeta Terra da destruição.
       Para saírem das profundezas da Terra, as crianças embarcaram em uma das espaçonaves, que atravessou um longo túnel, e depois rasgou o céu de Lindópolis. Logo, vindo na direção da Praia do Silêncio, pousou suavemente e seus ilustres passageiros desceram na praia, se despedindo dos amigos alienígenas. Em seguida, a nave subiu alto, e num piscar de olhos, partiu velozmente em direção ao alto-mar. De lá, subiu numa trajetória reta em direção ao espaço, numa velocidade impressionante. O som dos reatores nucleares, mesmo de longe, ecoaram por todo o planeta até desaparecerem todas as naves, nos confins do universo.
FIM

Esta história conta sobre a necessidade de cuidarmos do nosso
planeta, por isso, amiguinho, esteja atento e faça a sua parte.
Não jogue lixo nas ruas, nem nas praias,
proteja os animais e plante muitas árvores.

Um grande abraço.

Para conhecer o povo das nuvens, clique aqui.

TURMA DO GUARANÁ 2013 é Marca Registrada. Todos os direitos reservados.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Guaraná, o chato

Boa tarde!
Apresento a última tira da série, com o índio Guaraná e a delicada Paulinha.



Até a próxima postagem
Abraços.