TODA CRIANÇA GOSTA DE BRINCAR E DE LER.

SEJA BEM-VINDO AO SITE DE LEITURA DO CLUBINHO DO GUARANÁ. AQUI VOCÊ ENCONTRA HISTÓRIAS EM QUADRINHOS, CONTOS, DESENHOS E MUITA DIVERSÃO!

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A VOLTA DO DOUTOR MORTE

Olá, querido leitor!
É muito bom estar com você aqui mais uma vez, para lermos mais uma divertida 
história com os personagens do universo da Turma do Guaraná.

Hoje, trago de volta alguns personagens que já são conhecidos, mas que andavam sumidos.
Vamos ler a historinha...





       Era uma tarde chuvosa em Lindópolis, e no alto do morro, meio a relâmpagos e trovoadas, podia-se avistar o casarão onde morava o Doutor Morte. Ele é um velho cientista, que ainda continua fazendo experiências em seu laboratório na torre da casa. Muitos dizem que ele já morreu e que voltou à vida, depois que seu sobrinho Valter Ror lhe deu o antídoto anti-morte. Esta fórmula secreta, criada pelo Doutor, que somente ele a conhece, e que está guardada em um frasco dentro do cofre. No mais, para o povo de Lindópolis, toda essa história de antídoto anti-morte não passa de pura conversa fiada. Onde já se viu, alguém bater as botas e depois voltar vivinho!
       Na pacata Lindópolis moram os imãos  Dalvo e Valdo, que são dois ladrões. Para eles o antídoto anti-morte poderia existir de fato, assim, eles foram até a casa do velho Doutor para roubá-lo, pois queriam ser imortais.
       Em volta do casarão havia diversos avisos que diziam “Perigo!”, “Afaste-se!", "Cientista Maluco!”, e outros mais. Mas os dois ladrões não temiam, e foram se rastejando, entre os arames farpados e a plantação de arranha-gato, um tipo de cipó espinhento, que circundava todo o casarão.
       Depois de vencer os espinhos, Dalvo e Valdo chegaram até um janelão, e após abri-lo, entraram na casa. Andando pelos corredores escuros, chegaram até a entrada da torre.



       Doutor Morte, e seu sobrinho estavam no laboratório em meio a uma experiência. O Doutor queria descobrir um pó líquido que servisse de combustível para os reatores do seu desfragmentador e teletranspotador molecular. Esta máquina o levaria de Lindópolis até o distante sertão de Couro Seco, em poucos segundos. Couro Seco é a cidade onde o Doutor nasceu e viveu toda a sua infância.
       Valter queria usar um calango na experiência, dizendo que ela tinha o couro seco, porém, o Doutor não deixou.
       Enquanto isso, Dalvo e Valdo abriram, devagar, a porta que ia dar na torre e viram o Doutor e seu assistente concentrados. Foi então que gritaram:
       - Vocês dois, isto é um assalto! Queremos o antídoto anti-morte! E rápido, que não estamos pra brincadeira.
       - Calma, rapazes! Não fiquem nervosos! Temos antídoto pra todo mundo – disse o Doutor.
      - Viu como era verdade! Que o antídoto realmente existe! – cochicou Dalvo para o irmão.
      - Nem eu mesmo acreditava tanto que fosse verdade! – disse Valdo.
      - Sobrinho, dê o antídoto para os dois cavalheiros! – disse o Doutor.
      Valter Ror foi até o cofre, girou o segredo, abriu e pegou, no meio de muitos frascos, o antídoto.
       - Rápido, magricelo! Dê-me o antídoto – gritou Valdo.
       - Doutor, como isso funciona? Não espera que eu primeiro bata as botas para tomar! – gritou Dalvo.
       Foi então que o Doutor sugeriu que eles tomassem o antídoto ali mesmo, pois assim seriam imortais.



       E os dois ladrões tomaram todo o conteúdo do frasco. Em seguida, algo estranho aconteceu. Eles foram ficando cada vez menores, e em poucos segundos viraram duas criançinhas.
       Então, o Doutor e Valter ficaram admirados com o que aconteceu.
       - Hahaha! Agora são dois moleques de cinco anos. E é melhor que caiam fora daqui, antes que eu lhes dê umas boas palmadas! – gritou o Doutor.
       Imediatamente, as crianças Dalvo e Valdo saíram correndo assustadas do casarão, e nem tão cedo voltariam lá.
        Enquanto isso, no laboratório, o Doutor conversava com Valter Ror.
        - Hahaha! Logo passará o efeito, e eles voltarão ao normal. Mas, como me explica isso, sobrinho trapalhão? – perguntou o Doutor Morte.
        - Acho que sei o que houve... É que no meio da confusão, fiquei nervoso. No cofre havia vários frascos e peguei o errado. Entreguei a eles o frasco Gugu-Dadá, que é a fórmula da juventude – respondeu Valter.
        - Sobrinho, naquele cofre só havia frascos de Gugu-Dadá. Eu já sabia disso! Você acha mesmo que daria a eles a fórmula da imortalidade? - disse o Doutor.
        Então, os dois caíram na gargalhada.

FIM

  . . . 


Tenha um bom fim de semana, 
e não esqueça de acessar o site e ler aquela história que você deixou para trás.

Abraços do amigo,


Turma do Guaraná é marca registrada. Todos os direitos reservados.

4 comentários:

Anônimo disse...

Paulo Alves! Feliz aniversário! Muitas felicidades, muitas alegrias, que Deus sempre abençoe a você e toda sua família.

Muito sucessos com a turma do Guaraná, você merece e eu sei que vai conseguir.

Abraços. Tudo de bom!

Fabiano Caldeira.

Paulo Alves disse...

Olá, Fabiano!
Obrigado pelos parabéns, mas meu aniversário é dia 27 de novembro.
Onde viu esta data errada?

Tenha um bom fim de semana

Abraço!

Anônimo disse...

No ORKUT...

Paulo Alves disse...

Ah, sim...
Desculpe-me... Vou corrigir
(rsrsrs)
Obrigado por me avisar!

Abraços!

Paulo Alves