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A Turma do Guaraná mora na Vila das Crianças, um bairro de Lindópolis, e pelo que tudo indica, a cidade foi invadida!
Guaraná e
Pirrixa estavam indo para a escola, quando foram surpreendidos por um objeto voador
que rasgara o céu e caiu sobre o alto do morro, onde tinha um velho casarão.
As crianças
correram para ver o que era, mas estavam com medo, pois acreditavam ser alguma
nave vinda do espaço. Então chegaram bem próximo do local, e observaram que
havia avisos que diziam “PERIGO, CIENTISTA MALUCO!”. Ora, era o casarão do
Doutor Morte. Então, as crianças conversaram:
– E agora!
Sabe-se lá que tipos de criaturas vieram dentro da nave espacial – disse o
Pirrixa.
–
Precisamos ver o que está acontecendo, pois o doutor pode estar em perigo! –
disse o Guaraná.
– Espere, Guaraná! Precisamos ter cuidado, porque
já ouvi dizer que os alienígenas podem ser perigosos, e possuem armas que nos
transformam em pó instantâneo – lembrou Pirrixa.
– Humm...
Então, precisamos trazer reforço.
Assim,
os meninos foram procurar a ajuda de Bolacha, a menina cientista. Depois a
turma se reuniu no pé do morro, e conversaram:
–
Bolacha, precisamos ajudar o doutor. Sua casa foi invadida por seres que vieram
do espaço! – disse o Pirrixa assustado.
– Como sabe
que são alienígenas? – perguntou a menina.
– Nós vimos
quando a nave atravessou o céu e caiu no alto do morro – respondeu o Guaraná.
– Então,
podem ser muito perigosos! Ouvi dizer que os alienígenas capturam as pessoas...
– disse a Tampinha.
– ... Para
fazerem experiências! – completou a Paulinha.
– Oh,
não! Pobrezinho do Doutor Morte! – gritou Tampinha, já fazendo beicinho.
– Calma,
pessoal! Não se deseperem! Vamos pensar... Vamos chamar uma ambulância, pois o
doutor pode estar mal. Agora! – gritou a Bolacha, desesperada.
– Vai que
os alienígenas possuem armas que lancem fogo. Vão incendiar o casarão! – Gritou
o Pirrixa.
– Melhor
chamar o porco de bombeiros, também. Digo, o corpo de bombeiros – disse o
Guaraná.
E as
crianças começaram a subir o morro. E vinham acompanhadas de paramédicos e
todo o corpo de bombeiros de Lindópolis, pois o comandante, dizia tratar-se de
um perigo perigoso.
Logo no
início da subida, todos viram o doutor com uma vassoura na mão, golpeando o
chão. Lá embaixo, todos imaginaram que estava sendo travada uma luta entre o
doutor e os alienígenas. Então o comandante do corpo de bombeiros gritou:
–
Pessoal, precisamos de força policial, pois está acontecendo uma luta no alto
do morro!
–
Socorro! Chamem a polícia! – Gritou o Pirrixa.
E logo, o
morro do casarão estava cercado pela polícia da cidade.
Depois de
lutar contra os alienígenas, utilizando uma vassoura, veio do céu um objeto
pequeno, que atingiu o doutor na cabeça. Pobrezinho... Depois de coçar a careca
três vezes, o doutor correu para dentro de casa. Logo em seguida, vários
objetos cruzaram o ceú. Eram muitas naves, que tinham formas redondas, e
avançavam girando pelo céu. Todas pousaram no alto do morro. Foi então, que o chefe
de polícia e o prefeito de Lindópolis, o Senhor Patonildo, decidiram que se tratava
de uma invasão alienígena. Dessa forma, não havia outra solução, senão chamar o
exército.
Logo, as
ruas de Lindópolis estavam tomadas por caminhões pesados que traziam centenas
de soldados fortemente armados, blindados com canhões, e veículos lançadores de
mísseis. Tudo apontado para o alto do morro.
Então, todo o contingente militar e policial
avançou, subindo o morro, e atrás vinha o corpo de bombeiros, e mais atrás
vinha os paramédicos, e mais atrás ainda, vinha a Turma do Guaraná e toda a
população de voluntários e curiosos da cidade.
Chegando no alto do morro, o pessoal do
exército e da polícia, olharam admirados, não acreditando no que viram.
O doutor, saiu na porta da cozinha e
perguntou furioso:
–
Mas, que tanta gente é essa aqui no meu quintal? Isso é uma invasão!
– Desculpe, doutor. Estamos aqui porque fomos
informados sobre uma invasão alienígena no alto deste morro, e viemos
resgatá-lo – informou o comandante do exército.
–
Que invasão? Que alienígenas? Do que está falando? – perguntou o doutor, gritando.
– A polícia nos informou sobre a
invasão de objetos voadores – disse o
comandante.
– Ora! Olhem ali! Não vêem que são
apenas panelas! Estava cozinhando um feijão delicioso, quando a panela de
pressão explodiu e voou pelos ares.
Fiquei zangado e terminei de amassá-la com vassouradas – argumentou o doutor.
– E o projétil que atingiu sua cabeça? – perguntou
o chefe de polícia.
– Foi nada disso! Foi o pino da
panela que voou na explosão e caiu na minha cabeça. Então, fui na cozinha e
joguei todas as panelas no quintal, só de raiva – respondeu o doutor.
–
Foi aí que chamamos vocês, pois pensávamos se tratar de uma invasão alienígena –
cochichou o chefe de polícia para o
comandante do exército.
–
Agora, sumam todos daqui! – gritou o Doutor Morte.
Quando as crianças souberam do mal entendido,
saíram da multidão, de fininho, e se mandaram para casa.
O
comandante do exército perguntou para o chefe de polícia, que perguntou para o
prefeito de Lindópolis, que perguntou para o corpo de bombeiros, que perguntou
para os paramédicos, quem foi o responsável por tamanha confusão. Os
paramédicos disseram que quem os chamaram foram umas crianças da Vila.
Até hoje, as autoridades estão procurando-as
para prestarem esclarecimentos, pois pensaram tratar-se de um trote gravíssimo.
Se você, por um acaso, souber quem são
essas crianças, não deixe de informar.
FIM
Espero que tenha gostado da história.
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Abraços do amigo
2 comentários:
Oi Paulo!
Muito legal a historinha da Turma do Guaraná!
Abçs!
Obrigado Rafael!
Amanhã já estou postando uma HQ muito importante!
Abraços
Paulo alves
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